O governo
sancionou uma lei que reserva 50% das vagas em universidades federais para
negros e alunos de escolas públicas.
Qual sua opinião sobre
cotas?
O ingresso nas
Universidades deve ser por MÉRITO.
Se o aluno passar
e não puder pagar daremos subsídios de acordo com sua necessidade.
Se eu fosse
Deputado apresentaria o seguinte projeto de lei:
Da “renda familiar”
seria tolerável o gasto de até 15% com educação superior.
Vou fazer uma
simulação, claro que os valores seriam submetidos a debates e análises técnicas.
Renda familiar de
até 7 mil isenção total.
Ou,
Podemos
estabelecer como unidade de referência o salário mínimo vigente.
Até 8 salários mínimos
isenção total.
Suponhamos que o
casal tenha renda de 10 mil.
Se o valor da
mensalidade do curso fosse 2 mil eles pagariam no máximo 1500 reais.
Como seria averiguada a renda?
Se o aluno tiver
pai e mãe somamos a renda dos dois, se o aluno trabalhar, sua renda também entra
na soma.
A renda de um
irmão ou outro familiar não entraria no cálculo a não ser que na falta do pai e
da mãe ele fosse o responsável.
Como isso seria fiscalizado?
Através da
declaração de IR anual.
Como as
Universidades são diretamente ligadas ao Estado o cruzamento de dados ficaria fácil.
O único jeito da família
se livrar da obrigação seria fraudar o imposto de renda, o que já seria caso de
polícia federal.
“Medicina da USP tem 42% de novatos com renda
familiar acima de R$ 10 mil”
Em termos de gastos com educação em relação
ao gasto público total, O BRASIL JÁ INVESTE ACIMA DA MÉDIA DOS PAÍSES MEMBROS da
OCDE: aqui, mais de 16,2% dos recursos públicos não vão para o setor, contra
10,3% de média da organização.
Os números do Brasil também são superiores
aos de países como Coreia do Sul (14,5%), Suíça (13,9%), Dinamarca (13,5%) e
Noruega (13%). Em uma lista de 43
países, o Brasil aparece no sexto lugar nesse quesito.
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Sacanagem, mas ficou engraçado
😊 😆 |
O melhor vídeo que vi sobre o assunto.
CONCORDO COM TUDO QUE FOI DITO.
O voucher deveria ser concedido com análise sobre o Imposto de Renda da família.
(E pago direto a instituição escolhida pelo aluno.)
Resumo:
A entrada na universidade deve ser baseada no mérito.
Quem conquista a vaga mas não tem condições financeiras deve receber subsídio proporcional à sua necessidade.
Minha proposta é simples: a família poderia gastar até 15% da renda com educação superior.
Assim, rendas de até 8 salários mínimos teriam isenção total.
Acima disso, o valor seria ajustado.
Por exemplo, uma família com renda de 10 mil reais e curso de 2 mil pagaria no máximo 1.500.
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A renda seria calculada somando pai, mãe e, se aplicável, o próprio aluno.
Irmãos só entrariam no cálculo se fossem responsáveis legais.
A fiscalização ocorreria pelo Imposto de Renda, com cruzamento de dados pelo Estado.
Fraudes seriam caso de polícia federal.
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Esse modelo é mais justo do que cotas raciais ou sociais, pois garante acesso pela capacidade acadêmica e apoia financeiramente quem realmente precisa.
Além disso, o Brasil já investe mais de 16% do orçamento público em educação (2017), acima da média da OCDE e de países como Coreia do Sul e Noruega. Portanto, não falta investimento, mas sim melhor gestão.
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O ideal seria um sistema de voucher educacional, pago diretamente à instituição escolhida pelo aluno, sempre vinculado à renda familiar declarada.