William: Não tenho aquela inveja destruidora de querer me apropriar dos bens dos outros.
Minha inveja "quando acontece" é de boa, admiro o que a pessoa tem, gostaria de ter algo semelhante.
Não quero que a pessoa fique sem o que por competência conquistou ou por sorte possui.
Francisco: Não sei como avaliar a minha inveja, se ela é construtiva ou destrutiva, se bem que não há nenhuma importância na inveja, tudo é resolvido pela oferta e procura, não há mais nada o que fazer.
William: A inveja destrutiva age de duas formas.
A menos mal é quando corrói a pessoa por dentro através da raiva que pode virar ódio.
Pelo menos afeta mais a própria pessoa e alguém próximo que tem que aguentar o que se manifesta geralmente em mau humor ou vitimismo
A forma pior é quando leva a pessoa a agir na pratica.
Tipo a moça que tem inveja do namoro legal da amiga e tenta seduzir o namorado dela só para tumultuar o relacionamento.
A invejosa nem esta a fim de algo mais sério com o rapaz, mas a "alegria da amiga" a incomoda.
Tem uma pratica que, pelo menos na região que moro, parou de acontecer, mas houve um tempo que era terrível para quem tinha carro (eu não tinha).
Invejosos riscavam carros.
Não estou falando de escrever alguma coisa com o dedo como "lave-me".
Indivíduos pegavam algo metálico pontiagudo ou mesmo pedras e riscavam fundo a pintura, o puro prazer de danificar um bem de outro.
E claro, a inveja destruidora chega a ponto de criar artimanhas para prejudicar o outro e ficar com seus pertences, cargo, alguma posição de interesse.
Por isso é importante olhar além de como a pessoa nos trata.
Analise as ações dela, como se comporta diante do sucesso dos outros.
Se tenta "puxar tapetes" ou critica um sucesso sem razões bem fundamentadas ... mantenha distância segura.
Cuidado com o "fogo amigo".
"A expressão "fogo amigo" refere-se a incidentes em que militares ou forças policiais são acidentalmente atacados por suas próprias tropas durante um conflito.
Esse termo é amplamente utilizado em contextos militares para descrever esses enganos trágicos que ocorrem em situações de combate, resultando em ferimentos ou mortes não intencionais entre aliados."
Se a pessoa teve a clara intenção de te prejudicar ... trágico é você acreditar que o inimigo é amigo...
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Resumo
Não tenho a chamada inveja destruidora, aquela que deseja se apropriar dos bens alheios. Minha inveja, quando acontece, é "de boa": eu apenas admiro o que a pessoa conquistou por competência ou sorte e gostaria de ter algo semelhante, mas jamais desejo que ela perca o que possui.
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A inveja destrutiva se manifesta de duas formas.
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A primeira, menos grave, corrói a pessoa internamente, gerando raiva, ódio, mau humor e vitimismo. Afeta principalmente o próprio indivíduo e as pessoas próximas que precisam aguentar essa manifestação.
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A segunda forma é pior, é quando a inveja se transforma em ação prática.
Exemplos:
* A invejosa que tenta seduzir o namorado da amiga apenas para tumultuar o relacionamento, pois a felicidade da outra a incomoda.
* A prática terrível de riscar carros com objetos pontiagudos (como observei em minha região no passado), motivada pelo puro prazer de danificar o bem do outro.
* Em sua manifestação mais grave, a inveja cria artimanhas para prejudicar alguém e tomar seus pertences, cargo ou posição de interesse.
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Por isso, é fundamental olhar além de como a pessoa te trata. Analise suas ações e como ela reage ao sucesso dos outros. Se há tentativas de "puxar o tapete" ou críticas sem fundamento, é hora de manter uma distância segura.
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Fique atento ao "fogo amigo": se a pessoa teve a clara intenção de te prejudicar, o trágico é você acreditar que esse inimigo é amigo.
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