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segunda-feira, 15 de dezembro de 2025
Escândalo dos Anões
Aumento Artificial
domingo, 14 de dezembro de 2025
Classe Média é Natural?
A pobreza é uma condição natural da humanidade.
Basta observar como viviam os povos indígenas ou nossos ancestrais: recursos escassos, vida simples, sem acúmulo de riqueza.
Quando surgiram reis e cortes, a riqueza continuou sendo exceção; a maioria permanecia pobre.
O capitalismo trouxe avanços e ampliou a classe média, mas a riqueza ainda é privilégio de poucos.
Quem diz que pobreza é apenas uma construção social ignora a realidade que desde o nascimento, já sabemos em que condição social cada criança virá ao mundo.
Os pais, ao decidir ter filhos, têm consciência da situação econômica que os espera.
Se todos possuem apenas o necessário, isso não significa que sejam ricos; significa que vivem dentro de uma limitação natural de recursos.
(William Robson)
Ricardo: Por essa medida, também seria "natural" morrer de infecção ou não ter direitos civis.
A sua intenção é claramente despolitizar a discussão.
Resumo
1. A pobreza é a condição natural da humanidade.
Historicamente, povos indígenas, ancestrais e a maioria das sociedades viviam com recursos escassos, vida simples e sem acúmulo significativo de riqueza; a riqueza sempre foi exceção.
2. O capitalismo ampliou a classe média, mas não alterou o estado natural.
Embora tenha trazido avanços e expandido a classe média, a riqueza continua sendo privilégio de poucos, e a limitação de recursos permanece uma realidade natural.
3. A pobreza não é mera construção social.
Desde o nascimento, a condição econômica de uma criança é previsível, e os pais têm consciência da situação limitada ao decidir ter filhos; ignorar isso é negar a realidade natural.
4. Viver com o necessário não equivale a ser rico.
Se todos têm apenas o essencial, isso reflete a limitação natural de recursos, não uma condição de riqueza ou "classe média" universal.
5. Crítica às narrativas socialistas.
Elas sugerem que o ser humano seria "naturalmente classe média" e que a pobreza resulta apenas de um sistema perverso movido por ganância, o que desconsidera a condição natural de escassez.
6. Desigualdade social não implica necessariamente pobreza.
Países como a Holanda têm alta desigualdade, mas elevado IDH e ausência de penúria; diferenças salariais significativas (ex.: 100 mil vs. 10 mil) não condenam alguém à miséria na economia atual.
7. O enquadramento "natural vs. artificial" é útil para avaliar narrativas e políticas.
Exemplos como aumentos artificiais no salário mínimo (sem produtividade correspondente) geram inflação; o "natural" ajuda a identificar distorções em discursos ideológicos.
sábado, 13 de dezembro de 2025
Cais do Valongo
O texto atribui características negativas a povos africanos como um todo, tratando conflitos, pobreza e violência como traços inerentes a uma “cultura” ou a uma suposta incapacidade coletiva.
Isso é racismo porque generaliza, desumaniza e essencializa um grupo racial, ignorando diversidade interna e contextos históricos.
Além disso, relativiza a escravidão ao apresentá-la como algo positivo para descendentes, o que reforça uma lógica racista ao normalizar a violência histórica sofrida por negros africanos e seus descendentes.
William: “como traços inerentes a uma cultura”
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A palavra "inerente" descreve algo que é uma qualidade essencial, permanente ou intrínseca a uma coisa ou pessoa.
É algo que faz parte da natureza fundamental de algo, não sendo adquirido ou acidental.
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A cultura por si só é mutável, não é permanente ou intrínseca.
Veja o caso dos japoneses (para não ficar revirando o passado distante).
Até 1945 eram extremamente violentos.
Hoje estão com dificuldades de sair do pacifismo extremo.
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Burocracia
Resumo
1. A burocracia em si não é um mal: ela é um sistema de organização com regras formais, procedimentos padronizados, divisão de trabalho, hierarquia e impessoalidade, visando garantir eficiência, previsibilidade, igualdade e minimizar favoritismos e corrupção.
2. A burocracia é uma "faca de dois gumes": embora bem intencionada, pode ser usada para facilitar exatamente o mal que tenta combater.
3. O excesso de burocracia estatal cria trâmites administrativos desnecessários, gerando lentidão, excesso de "papelada" e rigidez, o que torna o sistema ineficaz e pouco flexível às necessidades individuais.
4. O Estado, ao criar dificuldades artificiais, tenta o agente público a "vender" facilidades, não necessariamente via propina explícita ou corrupção direta, mas para garantir posições confortáveis.
5. Exemplo clássico disso são as "rachadinhas": políticos criam cargos fictícios, onde o ocupante bate ponto (ou nem isso), não realiza trabalho real e devolve parte do salário ao político, criando uma situação confortável para ambos.
6. O texto define "esquerdização" como a adoção de medidas que tornam o Estado mais interventor e burocrático, contextualizando isso na Constituição de 1988 e em mecanismos como as emendas parlamentares.
7. As emendas orçamentárias surgiram como proteção contra imposições centralizadas, mas no Brasil, com o "jeitinho", acabam sendo avacalhadas, contribuindo para o problema burocrático e interventor.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2025
Debate Bobo
Comentarista: No combo do machismo, nunca faltou " inteligência " rsrsrsrs
William: Nas suas postagens fica evidente seu (no mínimo) desprezo por homens.
E “por mim” tudo bem, a gente não escolhe o que sentir.
Defendo sua liberdade de expressão.
Não partindo para agressão física ou “injuria”, acho tolerável.
Comentários no Face - Link
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quinta-feira, 11 de dezembro de 2025
Semeador
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Resumo
1. O Brasil está como está porque a maioria o deseja assim, não tem inocentes; em 2022, o eleitorado optou por Lula (associado a escândalos como Mensalão e Petrolão) contra Bolsonaro, ignorando alternativas como Simone Tebet ou Ciro Gomes, apesar da ampla cobertura midiática da corrupção.
2. O primeiro passo para superar um vício, como o alcoolismo, é o indivíduo reconhecer o problema e desejar mudar; sem isso, a transformação é impossível.
Aplicado ao Brasil, a maioria não se vê como "viciada" em um Estado provedor onipotente e em eleger corruptos, o que bloqueia qualquer progresso.
3. Apesar do pessimismo, pesquisas mostram jovens mais à direita; autores fornecem argumentos para fortalecer essa tendência, provocando mudanças ao disseminar ideias melhores.
4. Pessoas no topo, como Mark Zuckerberg e Elon Musk (que migraram de democratas para republicanos via redes sociais), ou até Bolsonaro (que evoluiu de críticas radicais a FHC para posições mais moderadas), provam que humanos influentes podem ser impactados por argumentos circulantes, independentemente de seu status.
5. Exemplos como o ministro Fux, que recentemente alterou sua postura, ilustram que juízes, promotores e empresários — parte do "povo" amplo — também cedem a argumentos melhores, ampliando o potencial de impacto além das classes baixas.
6. Não se sabe de onde virá a "estrela" que fará a diferença (um adolescente hoje pode ser líder em 10 anos); por isso, é essencial lançar "boas sementes" (ideias centro-direita) ao vento, confiando que o destino trará frutos positivos
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quarta-feira, 10 de dezembro de 2025
Fogo Amigo na Politica
"Vi muitas postagens dizendo que Jair Bolsonaro não fez nada enquanto deputado federal.
Fiz uma rápida pesquisa sobre um dado concreto e encontrei isso:
Em 4 anos Lula como Deputado apresentou 6 projetos.
Em 26 anos Bolsonaro apresentou 170 projetos.
Mais ou menos uma média de 25 a cada 4 anos."
Lula Deputado vs Bolsonaro Deputado - Link
Renan Santos e Arthur do Val (Mamãe Falei) têm uma relação próxima e de longa data, sendo ambos fundadores e figuras proeminentes do Movimento Brasil Livre (MBL).
Eles não são apenas colegas de movimento, mas também já se referiram um ao outro como amigos e realizaram atividades juntos, como a viagem à Ucrânia que gerou polêmica em 2022.
Renan Santos, inclusive, defendeu publicamente Arthur do Val na época em que este enfrentou um processo de cassação devido aos áudios vazados.
Gemini
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terça-feira, 9 de dezembro de 2025
Emprestar Dinheiro
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