Para verificar o quanto o povo em sua maioria está ligando para uma coisa ou não, a resposta tem que estar no resultado das eleições.
Sou democrático, defendo que seja feita a vontade do povo.
O problema “pra mim” é a urna eletrônica sem a impressão do voto.
Mais uma vez ...
Até 2014 eu não desconfiava do sistema, mesmo assim, por reforço da segurança defendia a impressão.
Depois disso finalmente o Congresso votou para que fossem implantadas as novas urnas.
Me chamou a atenção o quanto o TSE (STF) foi contra mais essa decisão do Congresso!
Inventaram de tudo para que não fosse implementado (mesmo que parcialmente) nas eleições de 2018.
Depois de de 2019 virou uma estranhíssima questão de honra para o STF não permitir a impressão do voto de nenhum jeito.
Quem falasse nisso corria até o risco de ser incluído em algum inquérito sobre "Atos antidemocráticos".
Suspeito hein!?
Outro fato que me chamou atenção.
Os casos são sorteados em uma maquina eletrônica para ver com qual ministro vai ficar.
É para evitar direcionamento dos casos.
"Coincidentemente" todos os casos de interesse do Alexandre de Moraes caiam para ... Alexandre de Moraes ... que sortudo hein!?
Foi pedido uma auditoria no sistema de sorteio.
O Ministro Barroso autorizou (acho que estava distraído) e nas vésperas da auditoria ocorrer cancelou tudo sem dar maiores explicações.
Gente, gente, gente ... nem sei o que dizer, vou dizer o de sempre.
Não tem povo inocente!
O Brasil é do jeito que a maioria quer que seja.
Nota: Se a maioria votar pela continuidade de tudo que esta ai ... tudo bem, fazer o quê.
O problema é a maioria querer mudanças, mas a decisão for "eletrônica".
Os entendedores entenderão...
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NÃO TEM POVO INOCENTE!
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O Brasil é do jeito que a maioria quer que seja.
Corrupto, ineficiente ... mafioso.
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https://filosofiamatematicablogger.blogspot.com/2025/09/tse-e-impressao-do-voto.html
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Resumo:
URNA ELETRÔNICA E O VOTO IMPRESSO:
Por que o STF/TSE resiste tanto?
Defendo que a essência da democracia reside na vontade do povo, refletida no resultado das eleições.
Para mim, o problema central é a urna eletrônica sem a impressão do voto.
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Até 2014, eu confiava no sistema, mas já defendia a impressão por segurança.
Contudo, após o Congresso votar pela sua implantação, a resistência do TSE (e do STF) se tornou intensa.
Eles criaram empecilhos para evitar a implementação em 2018 e, depois de 2019, impedir o voto impresso virou uma "estranhíssima questão de honra" para o STF.
Quem falasse nisso corria o risco de ser incluído em inquéritos sobre "Atos Antidemocráticos".
Isso é altamente suspeito!
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Outro ponto que levanta suspeita é o sorteio eletrônico de casos no STF, feito para evitar direcionamento.
No entanto, "coincidentemente", casos de grande interesse do Ministro Alexandre de Moraes caíam para ele — que sorte, hein!?
Além disso, uma auditoria do sistema de sorteio foi autorizada pelo Ministro Barroso, mas foi cancelada por ele sem maiores explicações na véspera de sua ocorrência.
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Minha conclusão é dura, mas necessária: NÃO TEM POVO INOCENTE.
O Brasil, com seus problemas de corrupção e ineficiência, é reflexo do que a maioria tolera ou elege.
Se a maioria realmente quisesse mudanças, mas a decisão final fosse puramente "eletrônica" e questionável, teríamos um problema democrático insustentável.
A insistência em negar o rastro físico para o voto mina a transparência.
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