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Já na campanha eleitoral de 2002, Ciro Gomes falava da importância de se instituir o voto impresso nas urnas eletrônicas, como forma de permitir a recontagem dos votos e a verificação dos resultados.
Em 2015, foi apresentado o projeto de lei para instituir o voto impresso.
O projeto foi aprovado pelo Congresso e vetado pela então presidente Dilma, mas o veto foi derrubado posteriormente pelo Congresso, virando a Lei n. 13.165/2015.
A Lei do Voto Impresso impôs que todas as urnas eletrônicas tivessem impressoras acopladas para a impressão dos votos e sua colocação em urna, de forma a garantir o sigilo do voto.
A lei prevê que as eleições de 2018 já funcionem desta forma, mas Gilmar Mendes, presidente do TSE, afirma não haver recursos para a instalação das impressoras.
Implantar esse sistema é tão obvio que tantos brasileiros serem contra desafia qualquer lógica.
Esperava-se que a evolução para implementação da impressão viesse naturalmente ... mas não.
O Congresso derrubou o veto da Presidente.
Mas aí entrou em cena o Ministro Gilmar Mendes.
As eleições seriam em 2018!
Gilmar “previu” que não haveria recursos nem para começar a implementação do sistema.
Nas eleições de 2022 poderíamos ter (sendo bem pessimista) votos impressos pelo menos em 70% das urnas.
Fica claro que isso foi uma desculpa muito esfarrapada.
Não tem nada a ver com Constituição, vontade popular, lógica, bom senso...Democracia.
Maio 2023 |
Agora é correr atrás do prejuízo viabilizando uma terceira via:
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ROMEU ZEMA
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