Pesquisei em algumas IAs (o método mais fácil atualmente) como funciona essa licença no Mundo.
A Grok deu uma resposta bem completa.
Indonésia
2 dias por mês
Paga
Desde 1948 (renovada em 2003)
Aplicável sem aviso prévio, mas muitas
empresas ignoram a lei.
Japão
Ilimitada (baseada em necessidade)
Não paga (geralmente)
Desde 1947
Pioneiro global; baixa adesão (apenas 0,9% das
mulheres usam).
Coreia do Sul
1 dia por mês
Não paga
Desde 2001
Multas para empregadores que negam; maior uso
que no Japão.
Taiwan
3 dias por ano (1 por mês)
50% do salário
Desde 2003
Separada de licença médica regular; requer
justificativa.
Vietnã
3 dias por mês
Paga
Desde 1950
Algumas políticas incentivam não usar para
bônus financeiros.
Zâmbia
1 dia por mês ("Mother's Day")
Paga
Desde 2015
Sem necessidade de atestado; foco em
desconforto geral.
Filipinas
2 dias por mês
Paga
Desde 2019
Lei específica para trabalhadoras formais.
Espanha
3-5 dias por mês
Paga (pelo sistema de segurança social)
Desde 2023
Primeira na Europa; requer atestado médico
para dores graves.
Bangladesh
2 dias por mês
Paga
Desde 2017
Visava combater mitos sobre menstruação.
Exemplo: Em indústrias têxteis, havia crença
de que o sangue menstrual "estragava" tecidos.
A
licença combate superstição e promove higiene com educação.
Na
China, apenas províncias como Hubei, Shanxi e Ningxia oferecem (desde
2017-2020), com 1-2 dias por mês, não pagos.
Na
Índia, é estadual (ex.: Bihar para servidoras públicas) ou em empresas
privadas, sem lei nacional.
Políticas semelhantes foram propostas em Itália, França, Chile e México,
mas não aprovadas.
Críticos argumentam que pode estigmatizar mulheres no mercado de
trabalho, enquanto defensores veem como avanço para igualdade.
Não entendo bem quando o argumento usado para a licença menstrual é "promover a igualdade".
Sou homem, não menstruo e obviamente não falto por essa situação.
Dar licença para a mulher vai nos igualar a que!?
Quem me explica?
Cerca de 70% das mulheres raramente tem dores ... a ponto de incapacita-las para as "tarefas do dia a dia" (não estou falando nem de trabalho).
Como a licença para 30% delas "promoveria a igualdade" entre elas mesmas!?
A Maria tem dores e deixa de trabalhar 2 dias.
A Aparecida não tem dores e trabalha sem ter a licença.
Não sei vocês, mas se eu fosse a Aparecida, para igualar as coisas (pelo menos com relação a outras mulheres) eu também iria começar a sentir dor insuportável. 😉
Se eu William fosse mulher e sentisse dores muito fortes no período menstrual, minha atitude lógica seria PARAR DE MENSTRUAR.
O útero não precisa da menstruação para ficar limpo, o endométrio se renova sozinho.
Não há "toxinas" no útero que sejam eliminadas no sangue menstrual.
Suprimir menstruação não causa infertilidade, ela volta de 1 a 3 meses após parar o método.
Estudos com DIU hormonal por 10+ anos mostram sem aumento de riscos de nenhum tipo.
Ou seja, "pra mim" o que promove a igualdade é o uso da nossa tecnologia farmacêutica e o BOM SENSO.
Indo além...
Todos nós, independente de qualquer coisa, temos "aqueles dias" 😉.
Não estou falando necessariamente de algum problema físico, pode ser "mental".
Sei lá, você tomou um pé no traseiro, encheu a cara e esta "imprestável" até para as tarefas do dia a dia.
Eu defendo que todos tenham "direito" (não precisa estar oficializado em alguma lei) de faltar uns 5 dias no ano NÃO PAGOS, sem justificar ou ser descontado no descanso remunerado "integralmente", (seria descontado proporcionalmente.)
Se o funcionário abusar dessa situação e a empresa achar melhor demiti-lo ... tudo bem, esta certo.
Mas se o funcionário é bom e precisou daquele dia para se recuperar de alguma coisa ... não vejo lógica em perder um bom funcionário.
Quem nunca esteve "naqueles dias" que se declare contra minha proposta ...
😂
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Se eu William fosse mulher e sentisse dores muito fortes no período menstrual, minha atitude lógica seria PARAR DE MENSTRUAR.
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https://filosofiamatematicablogger.blogspot.com/2025/11/licenca-menstrual.html
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