domingo, 9 de novembro de 2025

Pouca Inteligência




William: Para uma nação populosa como a nossa e com território tão rico, sempre há nichos rentáveis para explorar.
 Mas precisa de inteligência básica, isso no Brasil não temos.

Frank: Agora sim você tocou num ponto bastante importante. 
  O PIB americano é maior que o brasileiro não foi por optar por líderes de centro direita, mas sim por optar por líderes inteligentes de centro direita.
   Nós temos muitos candidatos à centro direita, o problema é a ausência de inteligência!


 William: Mas isso (como não canso de demonstrar) é reflexo do povo.
  Povo pouco inteligente elege políticos do mesmo nível.
  O rabo não balança o cão.

  Exemplo:

  É "fácil" derrotar o Inácio em 2026.
  Cada eleitor que não quer ele, no primeiro turno vota no candidato da sua preferência.
  Ratinho, Zema, Tarcísio, Caiado ... William😉.
  O candidato que for para o segundo turno leva o voto de todos da oposição.
  Um povo minimamente inteligente faria isso.
  Torço para que aconteça ... mas não me animo muito.

   Aqui é Brasil.
   O mais provável é a infantilidade do "então não brinco mais".
   Com muita gente anulando o voto adivinha o que acontece?

  Quem elege o Inácio é "pouco inteligente"?
  Mas quem não vota nele ... é da mesma mistura genética que até agora não deu certo.




  "A BURRICE, NO BRASIL,
 TEM UM PASSADO GLORIOSO
 E UM FUTURO PROMISSOR."
  (Roberto Campos)














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  Povo pouco inteligente elege políticos do mesmo nível.
  O rabo não balança o cão.
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https://filosofiamatematicablogger.blogspot.com/2025/11/pouca-inteligencia.html

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Resumo:

 

William argumenta que, apesar da riqueza e população do país, o sucesso econômico é limitado pela falta de inteligência básica no país.

 

Frank complementa essa ideia, traçando um paralelo com o PIB americano, afirmando que a superioridade dos EUA não se deve apenas à escolha de líderes de centro-direita, mas sim à seleção de líderes inteligentes dentro desse espectro.

 

William reitera que a qualidade dos políticos reflete a do eleitorado, mencionando que um povo minimamente inteligente usaria a estratégia eleitoral de unificar o voto da oposição no segundo turno para derrotar um candidato específico, referindo-se a Inácio.

 No entanto, William expressa ceticismo, sugerindo que a "infantilidade" e a anulação de votos são comportamentos mais prováveis do povo brasileiro.

 


  


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