Não dá mais para aturar cidadãos que defendem o Socialismo/Esquerdismo no seu país de origem e querem os benefícios do Liberalismo Econômico/Capitalismo.
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Às vésperas de entrar na universidade, percebia com nitidez como o país estava enredado em um perverso ciclo de pobreza e escassez de valores.
Decidi abrir uma universidade em Gana.
A Universidade Ashesi, em um subúrbio de Acra, a capital do país, começou com dinheiro de doações, inclusive de gente da Microsoft, e um empréstimo do Banco Mundial.
Eu mesmo botei algum capital ali.
No início, em 2002, eram trinta alunos; em 2018 chegaremos a 2 000, já matriculados em áreas como administração, análise de sistemas e gestão.
Dito assim, parece uma faculdade como qualquer outra.
Mas tem um propósito que corre lado a lado com a excelência nas ciências que ensinamos: formar cabeças capazes de discernir o que é ético do que é antiético e de disseminar essa compreensão — isso em um país onde a corrupção está entranhada de forma atávica à cultura.
Os problemas postos em sala de aula sempre remexem nesse vespeiro ao mesmo tempo em que transmitem a matéria.
Liberdade de expressão, livre iniciativa, gestão moderna são termos relativamente novos no vocabulário de Gana.
[Patrick Awuah – Revista Veja]
Nós temos uma experiência “histórica cientifica”.
No norte os Estados Unidos têm a nação Canadá de forte cultura Anglo Saxã.
No sul tem a nação México com forte cultura latina.
O Canadá é o 9º país em qualidade de vida.
O México está na posição 74º.
O problema do México é os Estados Unidos ou a Cultura Latina?”
➽ “Decifra-me ou te Devoro!”
[Comentarista]
Etiópia e Libéria não foram colonizadas por europeus.
Estados Unidos e Austrália foram.
Apesar da colonização inicial ou mesmo da ocupação por algum tempo, a maioria dos povos experimentam longas fases de satisfatória independência, suas escolhas nesses períodos fazem muita diferença.
Muitos povos africanos optaram pelo Islamismo e Socialismo.
Independente disso há uma “cultura do golpe de estado”, historicamente tem preferido o confronto armado que a diplomacia.
➽ Etiópia e Libéria.
"Era ainda o tempo dos primeiros colonos de uma América virgem e inocente, onde os seus poucos habitantes – europeus, índios, judeus, negros – viviam pacificamente integrados na comunidade de Jamestown, fundada em 1607, na então Colónia da Virgínia, regida por regras e leis muito próximas da tão desejada Terra Prometida.
Para se ter uma ideia, o censo de 1622-25 regista vinte e três africanos a viver em Jamestown, descritos como criados e não como escravos.
Antes de 1654, os africanos dos territórios da Virgínia e Maryland tinham um estatuto mais próximo de trabalhadores contratados do que de escravos; estavam ligados por um contrato com um período máximo de 12 anos, no final do qual recebiam terras e utensílios agrícolas para se estabelecerem por sua conta – onde e como quisessem."
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😠 “O Brasil foi o penúltimo pais a abolir a escravidão, sendo que foi esse um do grandes motivos do império acabar e o golpe acontecer gerando a nossa república.
Agora olhe para nosso país e para a Inglaterra."
[Comentarista]
Negros JUNTAVAM DINHEIRO (deduzimos que tinham uma liberdade).
Compravam carta de alforria e como homens livres adquiriam escravos.
O que acontecia no Brasil tinha características muito peculiares.
(Que ocultam em nossas escolas)
É difícil comparar com outros países.
“A história esquecida do 1º barão negro do Brasil Império, senhor de mil escravos.”
➽BBC
[Felipe Carlos Boechat no Face]
No tempo do Brasil Império voltavam...
“De praxe pensamos que os descendentes dos escravos eram pobres. No final do Séc. XIX, muitos escravos alforriados voltaram para a África e até hoje são chamados de comunidades brasileiras. Muitos se enriqueceram e tornaram-se as elites africanas, principalmente na cidade de Lagos.”
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Faz tempo que essa vontade de voltar passou...
➽ Dívida com afrodescendentes!?
[Padre Júlio Lancelotti]
Comunismo é uma utopia impossível, nunca existiu de fato em lugar algum.
O que acontece é o “Socialismo” nos mais diferentes níveis.
Pela força ou democraticamente os povos decidem por um Estado altamente interventor, um “Estado Paizão”.
➽Karl Marx na África