Líbano

 

  

Irmandade Muçulmana - Link

  

G1 - Link

    O exército libanês esta tão sem recursos que sabe que é suicídio combater Israel.

   Mas tem outro porém, será que quer combater?

   O Hezbollah me parece um incomodo governo paralelo dentro do Líbano.

   Vou tentar abrasileirar a situação.

  Imaginem que o Comando Vermelho ou o PCC fossem um partido politico tipo PT, PL, MDB (qualquer partido com muitos acentos no congresso) e tivessem um exército particular com mais poder que as forças armadas brasileiras.

  Se o PCC ficasse atirando misseis no Chile e os chilenos invadissem o Brasil com o único propósito de acabar com o exército do PCC ... boa parte da nossa população daria apoio velado ao Chile, mesmo que também não gostássemos dos chilenos.

  É mais ou menos o que acontece nesse conflito.

  Evidente que o Governo libanês e parte significativa do seu povo tem interesse que o Hezbollah seja destruído ou fortemente enfraquecido.

  Mas nada é tão simples.

  Guerra é ... guerra.

  Por mais cirúrgicos que os israelenses pretendam ser os efeitos colaterais são devastadores.

  Muita gente inocente vai ser pega no fogo cruzado.

  Entretanto, o melhor momento para Israel tentar um período de paz mais prolongado é fazer exatamente o que esta fazendo.

  Hezbollah e Hamas só entendem o uso da força, não tem dialogo.

  Infelizmente nesse conflito ainda terá muitos mortos.

  Evidente que torço por Israel, evidente que lamento profundamente cada inocente morto ou ferido...  😢 

   

  Situação complicada, vamos torcer para que a guerra acabe o mais rápido possivel com a quase eliminação do Hezbollah é claro.

 

Jairo: William, Israel não seria atacada se não roubasse terra dos outros!

 

William: Conhece a Resolução 181 da ONU?

  Hoje em dia é fácil pesquisar.

  Busque na fonte que quiser, depois vamos analisar.

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Resolução 181 - Link

Jairo: Fala isso para as pessoas que foram expulsas de dentro de suas próprias casas ou mortas caso se recusassem, vai lá porque ainda tem pessoas vivas dessa época, leva o documento da resolução e mostra para eles.

William:  A negociação poderia ser pacifica.

  Mas “árabes” decidiram eliminar Israel desde o primeiro dia.

  As escolhas foram feitas.

  E se não tinha judeus no local, para quem os árabes perderam a guerra!?

Jairo: Pacifica? 

  Imagina chegar um povo aqui e tomar 75% do seu país e diz que é porque estava no livro da religião deles, puta que pariu, dava pra ser pacifico!

William:  Se você quiser remoer o passado distante ... podemos fazer isso.

  Podemos analisar a origem dos povos no Oriente Médio.

  Porém, é mais útil analisar o que ocorreu após a Segunda Guerra mundial.

  Pense no Brasil.

  Podemos analisar como o sapiens chegou nas américas.

  Porém acho mais útil analisar o que aconteceu a partir de 1500 com um encontro mais abrangente das diversas civilizações.

  Mas você decide ... tenho amplo conhecimento histórico.

  

 

Ribeiro:  No Brasil atual, como na ficção mexicana, fica difícil dizer onde estes comandos não estão...

  Só que aqui no Brasil, não sei no México, a ficção não é provável.

  Os tentáculos dos comandos, não carecem de estarem lá fisicamente, basta um daqueles papeizinhos de recados, que o mensageiro come depois de transmitir o recado.

 

William:  Situação semelhante ocorre no Oriente Médio.

  Suponhamos que você seja um parlamentar ficha limpa eleito pelo povo libanês.

  Imagine ir contra algo que o “Hez” queira aprovar.

  Não dá para confiar em ninguém, os caras tem licença para matar e torturar, você e pessoas próximas.

 

  

 

 

Lindolfo:  William, é perda de tempo acreditar que existe alguma terapia para acabar com as guerras.

 

William:  Nessa existência ainda não sei o que é estar em guerra, no sentido tradicional.

  O último conflito com uma nação estrangeira acho que foi contra o Paraguai.

  Logo, a paz é bem possivel.

  Agora, se quer EQUIPARAR misseis caindo na sua casa, com a criminalidade comum ... é outra abordagem.

 

       

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