Roberto: Cientificistas dizem que a psicologia não é política, que é uma ciência neutra.
A psicanalista Virgínia Bicudo escreveu a primeira tese sobre relações raciais no Brasil.
A junguiana Nise da Silveira foi precursora do tratamento humanizado aos internos psiquiátricos.
Os existencialistas F. Basaglia e R. Laing foram precursores da reforma psiquiátrica.
O existencialista Franz Fanon escreveu sobre os efeitos psíquicos do colonialismo e do racismo.
O que será que estavam fazendo os cientistas?
William: A psicologia nem pode ser considerada ciência ela é puramente opinativa apoiada em subjetivismo.
O que tem de “científico” em “tese sobre relações raciais no Brasil”!?
Um historiador, de posse de documentos, escrever sobre o que acontecia, eu entendo.
A tese é uma opinião, se não concorda, me diga qual método científico foi usado?
Franz Fanon, psiquiatra e filósofo, explorou profundamente os efeitos psíquicos do colonialismo e do racismo em suas obras, como "Pele Negra, Máscaras Brancas" e "Os Condenados da Terra". Seus principais pontos incluem:
Desumanização: O racismo colonial nega a humanidade do colonizado, levando à internalização de sentimentos de inferioridade e alienação.
Violência: A violência colonial não é apenas física, mas também psíquica, deixando cicatrizes profundas na psique dos indivíduos e das comunidades.
Identidade fragmentada: O colonizado é forçado a confrontar uma identidade imposta pelo colonizador, resultando em uma luta interna para afirmar sua própria identidade.
Complexo de inferioridade: A internalização da inferioridade imposta pelo racismo leva ao desenvolvimento de um complexo de inferioridade.
Necessidade de libertação: Fanon defendia a necessidade de uma libertação total, tanto política quanto psíquica, para superar os efeitos do colonialismo.
O papel da linguagem: Fanon também explorou como a linguagem é usada como ferramenta de opressão e como a apropriação da linguagem é essencial para a libertação.
A importância da cultura: O autor enfatizou a importância da cultura como forma de resistência e como meio de reafirmar a identidade do colonizado.
O racismo como patologia: Fanon via o racismo não apenas como um problema social, mas também como uma patologia que afeta tanto o colonizador quanto o colonizado.
A busca por reconhecimento: O colonizado busca o reconhecimento de sua humanidade, mas esse reconhecimento é negado pelo sistema colonial.
A necessidade de uma nova humanidade: Fanon defendia a criação de uma nova humanidade, livre das amarras do racismo e do colonialismo.
Gemini
Observem que são obviedades.
Puro "encher linguiça".
Basicamente o escravizado não gosta da sua situação, quem diria não!?😉
Quem esta escravizando se acomoda nessa condição, sério!?😉
O escravo que consegue fugir, foge; o que não consegue (para não sofrer castigo) segue as regras impostas ... oras, oras temos um Sherlock Holmes 😂
"Fanon defendia a criação de uma nova humanidade, livre das amarras do racismo e do colonialismo."
Noossaa!
Nunca na história da humanidade alguém tinha defendido isso.
Criar uma "nova humanidade" que seja só "bom senso".
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✧✧✧não arquivado
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