Brizola
foi mais um desses políticos brasileiros que queriam o “Estado Máximo”,
evidente que sob seu controle.
😊
“Brizola
sempre foi uma das mais virulentas vozes contrárias ao processo de
desestatização.
Em abril de 1997, chegou a escrever no Jornal
do Comércio:
"A privatização da Vale é um ato insano
e injustificável; eu desconfio da inteireza mental do presidente Fernando
Henrique".
O discurso de Brizola contra o suposto
“entreguismo” sempre foi carregado de xenofobia, como se o comércio mundial
fosse apenas uma batalha de estrangeiros contra brasileiros.
Qualquer um que propusesse privatizar empresa
estatal era chamado de vendilhão da pátria.
No
campo da economia Brizola contribuiu muito para difundir no Brasil a cultura de
ódio contra empresa privada.
Basta ser proprietário de qualquer empresa
que automaticamente vira “explorador do trabalhador”.
Sociologicamente Brizola também foi terrível.
Foi mais uma voz influente defendendo a “crença”
que absolutamente todo ser humano é puro e bom.
“Se o indivíduo
faz algo mau como matar ou roubar é a sociedade que de alguma forma falhou com
ele.”
Para Brizola os traficantes dos morros do Rio
(por exemplo) eram líderes comunitários.
Claro que Brizola não desenvolveu essa linha
de raciocínio, ele apenas estava sintonizado com esquerdistas do mundo inteiro.
Leonel Brizola tinha fama de bom orador e até
era, mas lembre-se que o pessoal mais a esquerda falam o que 95% da população
quer ouvir, que podemos viver um paraíso aqui na Terra, basta deixarmos por conta do Estado e tudo será provido.
Os administradores socialistas são tão eficientes
que todos teremos ótima qualidade de vida.
Se comparar o Socialismo (Marxismo) com as
promessas de muitas religiões encontraremos muita semelhança.
A grande diferença é que as religiões prometem
paraíso após a morte e os marxistas paraíso em vida terrena.
No Comunismo “original" proposto por Marx a
concentração de poder nas mãos do Estado era apenas um estágio de passagem.
No final viveríamos em uma paz e harmonia tão
grande que nem haveria necessidade de Governo ou Estado.
Afinal absolutamente todo homem é puro e bom,
temos que voltar a nossa essência que existia antes da propriedade privada e do
capital... acredite quem quiser.
No marxismo é gafe dizer tenha fé porque fé é
coisa de religiosos.
Para
marxistas religião é o ópio do povo; junto com o capital e a propriedade
privada a religião nos distância da nossa essência pura e boa.
Minha pergunta é simples.
E se nem todos nós humanos formos essencialmente
puros e bons?
Nem estou falando de assassinos e
assaltantes.
No marxismo você querer ter LUCRO ou ser
proprietário de alguma coisa não é bom.
O ser humano puro e bom vive em prol da
coletividade, não tem AMBIÇÃO de ter ou ser mais que ninguém.
Se você tiver algum lucro poderá ter uma vida
melhor que seu vizinho, isso cria classes sociais e no Comunismo não pode ter
classes sociais, assim o comunismo tem mais esse “apelido” IGUALITARISMO.
A esquerda tem vários “codinomes”.
Os principais são:
Comunismo, Socialismo, Marxismo.
Tem um mais “moderno” interessante.
“Social
Democracia”, é quando um partido de esquerda chega ao poder, mas faz tudo
que um Centro Direita faria ou simplesmente mantem as reformas feitas, na
Europa vemos muito isso.
Dizem por exemplo que a Noruega é “Social
Democracia”, um exemplo da “esquerda que deu certo”.
Sabiam que:
A Noruega está
entre os 27 países com maior liberdade econômica.
O Brasil está na posição 118.
Cuba
está na posição 177.
Coréia do Norte que é a mais fechada está na
posição de 178.
Não sei como se denomina o partido que tem
mais votos na Noruega, mas claramente mantem a Noruega bastante “capitalista”.
Não importa o nome ou apelido importa a “aposta”,
como age de fato.
Deduzo que Marx apostava na famosa teoria da
folha em branco.
Todos nascemos geneticamente puros, nosso
caráter (personalidade) é moldado pelo meio (Sociedade).
O Estado assumi com plenos poderes, faz essa
sociedade igualitária a força, onde nenhum indivíduo pode ser ambicioso e se for (caso a "reeducação não funcione) o isolamos da sociedade com prisão ou pena de morte.
Atingindo um certo nível, o “bem estar”
ocorre automaticamente por toda eternidade, nem precisa mais de Estado ou
Governo.
Crianças puras e boas nascendo em uma
sociedade pura e boa, a erradicação de todo mal na face da Terra.
“Imagine não existir países
Nada pelo que matar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz
Tenho a esperança de que um dia
Você se juntará a nós
E o mundo será como um só
Imagine não existir propriedades
Sem necessidade de ganância ou fome
Uma irmandade do Homem
Imagine todas as pessoas
Compartilhando todo o mundo
E o mundo viverá como um só.”
E se geneticamente alguns de nós nascem
ambiciosos?
E se a teoria da folha em Branco não
corresponder a realidade?
O Estado nunca poderá deixar de existir, ficará
eternamente prendendo e matando quem PENSAR DIFERENTE.
Minha aposta é que a teoria da folha em branco
não corresponde à realidade.
Nascemos diferentes e temos que conviver com
nossas diferenças, o Igualitarismo não corresponde a essência da nossa espécie.
Brizola imaginava essa Sociedade igualitária
onde haveria um único ser superior a todos os outros, o próprio Brizola, nosso Líder Supremo.
➽Vladimir Lenin |
Ele era um exemplo de ser puro e bom?
Brizola em 3 Resumos:
1 -
Em 2001, a Revista Veja veiculou que Brizola teria quadruplicado o seu
patrimônio após a volta do exílio.
A matéria foi baseada em documentos cedidos pelo próprio filho de
Brizola, José Vicente.
O patrimônio de Brizola aumentou para em 10,7 milhões de reais.
Incompatível com os rendimentos oriundos do seu salário de governador.
Em 1983, às vésperas de assumir seu mandato como governador do Estado do
Rio, possuía patrimônio de quatro milhões e meio de reais.
Ao morrer, seus bens somavam pelo menos quinze milhões.
De acordo com Brizola, seu patrimônio teria sido herança de sua falecida
mulher, Neusa, irmã do presidente João Goulart.
Em 2000, José Vicente havia
brigado com o pai e se desfiliado do PDT, indo para o PT.
Numa manobra política, José Vicente foi nomeado Diretor das Loterias do
Estado, contra a vontade de seu pai.
Como o cargo exigia a graduação em nível superior, o PT mandou para a
Assembleia Legislativa um projeto de lei modificando este critério, para poder
nomear José Vicente.
Na ocasião Leonel Brizola
desabafou dizendo que José Vicente não era mais seu filho e sim filho político
do governador Olívio Dutra.
Brizola atribuiu a veiculação da reportagem ao PT gaúcho e ameaçou
processar a revista Veja, o PT e o próprio filho.
Na ocasião, Brizola ainda acusou José Vicente de abusar da bebida.
2 -
BRIZOLA ERA POLÍTICO DE UM PROJETO SÓ.
Escolas bem equipadas de período integral...quem pode ser contra!?
Eu não sou.
“Os Centros Integrados de Educação
Pública (CIEPs), popularmente apelidados de Brizolões, foram um projeto
educacional de autoria do antropólogo Darcy Ribeiro, que os considerava
"uma revolução na educação pública do País".
Implantado inicialmente no estado do Rio de Janeiro,
no Brasil, ao longo dos dois governos de Leonel Brizola (1983 – 1987 e 1991 –
1994), tinha como objetivo oferecer ensino público de qualidade em período
integral aos alunos da rede estadual.”
Eu particularmente só defendo escola de período integral para quem
precisa disso.
O ideal “pra mim” são 4 ou 5 horas no máximo.
Mas se a família não dispõe de tempo para passar com a criança é melhor
ficar na escola que na rua.
3 - O governo Leonel Brizola (PDT)
criou o mito que o tráfego de drogas é “movimento social” e que bandido é
“líder comunitário ou então líder social”.
De um lado, Leonel Brizola tinha uma política populista e irresponsável que
visava conseguir votos e ajudá-lo a realizar seu grande sonho, ou seja, ser
eleito presidente da república.
Do outro lado, a massa de pobres abandonados à própria sorte era vista
como um forte reduto de um possível movimento de insurreição popular.
Movimento que levaria o Brasil a implantar a ditadura socialista.
Neste contexto o abandono das periferias por parte do poder público era
visto, dentro de um megaprojeto político, como um mal necessário.
Quem sucedeu Leonel Brizola em sua política oportunista foi o casal
Anthony e Rozinha Garotinho.
Ambos foram governadores do Rio
de Janeiro.
Ambos deram continuidade, cada um a seu modo, a política iniciada por
seu padrinho político Leonel Brizola.
Nos governos Anthony e Rozinha Garotinho foram repetidos a política
populista de abandonar a periferia.
Novamente o “romantismo” de ver o bandido como “líder comunitário ou
então líder social” prevaleceu.
As consequências da política equivocada desenvolvida pelo sistema
Brizola-Anthony-Rozinha Garotinho é que o crime se organizou, criou um sistema
de “Estado paralelo”, proclamou a autonomia de amplas regiões da cidade frente
ao poder da União e, acima de tudo, impôs o medo e o terror aos cidadãos.
Para combater essa terríveis consequências o Estado tem que desembolar
milhões em reais, fazer megaoperações militares, com o uso até mesmo de tanques
de guerra, e colocar em risco a vida de milhares de cidadãos.
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