domingo, 2 de abril de 2017

Regulamentação do Aborto



  O que não gosto nessas campanhas pró regulamentação do aborto é a excessiva vitimização da mulher.
  A não ser em caso de estupro ou defeito de fabricação do método anticoncepcional; a mulher sabe muito bem o que pode acontecer quando transa irresponsavelmente.

  "Tolero" o aborto justamente para proteger o embrião de vir a ser uma criança nascida em situação precária seja financeira ou afetiva.
  Quando nem sua mãe te quer é horrível.

  Nascer de uma mulher irresponsável, de um pai ausente, geralmente em situação de pobreza...
NINGUÉM MERECE.

  Já escrevi bastante sobre isso:

Aborto na Bíblia


Aborto em Cuba


Esperando Neném


   

  “VEJA acompanhou durante quase meio ano a luta de Ligia, usuária de droga e mãe de um bebê de 7 meses, contra o vício que já está em 1 milhão de lares brasileiros”

 

  Usuários de drogas também são vítimas inocentes da Sociedade!?

  Alguém ainda não sabe dos problemas provocados pelo vício!?

  Repense


 

  Um grande problema contemporâneo é a “vitimização”.
  Indivíduos fazem escolhas erradas, agem irresponsavelmente e se sentem vítimas das pessoas mais ajuizadas.
  Como se não bastasse, as pessoas ajuizadas realmente se sentem culpadas!!!

  TÁ TODO MUNDO LOUCO!?


  Acredito que não, tenho esperança que não.
  Que a “Deusa Internet” desperte nosso bom senso e nos leve aos nosso melhores dias.
  Amém?






   

 😒  “Porque ao invés de legalizar o aborto o SUS não legaliza laqueadura e vasectomia?”

[Comentarista]

 

  Isso já é legalizado, as exigências são “aceitáveis”.

  Fazer laqueadura ou vasectomia em adolescentes ... não tenho como defender essa prática.

  Não acredito que o cidadão esteja pronto para tomar uma decisão dessas que muitas vezes pode ser definitiva.

  Para adolescentes o melhor mesmo é a conscientização.

  Usar nem que seja a “pílula do dia seguinte”.

  O melhor mesmo é pílula e camisinha.

 

  “O Sistema Único de Saúde (SUS) fará esses procedimentos (laqueadura e vasectomia) gratuitamente em algumas pessoas.

  Primeiro é preciso entender que essa decisão não é brincadeira.

  Para se candidatar ao procedimento, tanto o homem quanto a mulher devem ter, no mínimo, 25 anos de idade ou pelo menos 2 filhos.

  Se a mulher for casada, será necessário o consentimento do cônjuge (em caso de vasectomia a esposa também precisa concordar com a realização do procedimento).

  Se a pessoa for solteira, viúva, separada ou divorciada, só precisa de uma testemunha que comprove seu desejo de se submeter à cirurgia.

  O SUS não faz a reversão dos procedimentos – para todos os efeitos será uma decisão definitiva (é possível reverter tais operações em clínicas e hospitais privados, mas são cirurgias mais complicadas que não serão bem sucedidas em todos os casos).”

 

  Laqueadura e Vasectomia





 















.