Leandro: Analisando fato, PF, que não é culpa do eleitor burro, nem dos pobres burros, e nem da maioria dos brasileiros, burros...
pois a PF é uma minoria esclarecida, elitizada, preparados, psíquico e mentalmente avaliados!...
Os juízes na intenção de inocentar o Capo, considerou o trabalho do juiz malacabado!...
Existiu da PF alguma recusa, se não, importância ao seu nome, seu trabalho?
Também não se devem respeitar a PF?
Nenhum Coronel veio a público dizer, anularam o trabalho do juiz, mas o nosso trabalho está lá e autêntico!
"Tem horas, que o brasil, não é o que a maioria quer não!"
William: “que não é culpa do eleitor burro,”
O texto do Link foi escrito em 2021, as eleições foram em 2022.
A PF tinha votos suficientes para eleger o Inácio, sério?
(A pergunta é retórica)
Leandro: A PF não são eleitos... nada a ver com eleitor, nada a ver com indicação do presidente... nada a ver com escolha do congresso...
William: Nossa cara, você é adolescente!?
No serviço público as promoções são políticas.
"Em 2024, o CNJ afastou temporariamente juízes como Gabriela Hardt (substituta de Moro, condenou Lula em primeira instância no caso do sítio de Atibaia), Thompson Flores (participou do caso do sítio), Loraci Flores de Lima e Danilo Pereira Júnior, por irregularidades como descumprimento de decisões do STF ou validação de fundação com recursos da operação."
(Grok)
A PF passou por uma verdadeira caça às bruxas com a eleição da turma do Inácio.
Veja o caso do Ramagem, mais um com pedido de prisão.
Alexandre Ramagem teve cargo na Polícia Federal por muitos anos.
- Ele ingressou como delegado federal em 2005.
- Atuou em diversas áreas, incluindo divisões de Recursos Humanos, Estudos e Legislações, coordenação de grandes eventos (como Copa do Mundo e Olimpíadas) e participação em investigações da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro.
- Em 2018, coordenou a segurança pessoal de Jair Bolsonaro durante a campanha presidencial após o atentado em Juiz de Fora.
- Em 2020, Bolsonaro tentou nomeá-lo diretor-geral da PF, mas o STF suspendeu a nomeação por suspeita de desvio de finalidade.
Em dezembro de 2025 foi demitido do cargo de delegado de carreira da PF pelo Ministério da Justiça, em decorrência de condenação criminal pelo STF (pena de 16 anos por participação em trama golpista, com perda de cargo público).
Além disso:
- Seu mandato como deputado federal foi cassado pela Mesa Diretora da Câmara dos Deputados em 18/12/2025.
- Ele está foragido nos Estados Unidos, com prisão preventiva decretada.
Grok
8 de Janeiro - Link
Se fizeram isso com um funcionário de carreira da alta cúpula, imagine com o agente mais "chão de fabrica".
Basta a ordem de algum diretor e você pode ser transferido para uma fronteira qualquer.
Não é só na PF que acontece coisas desse tipo.
Eu passei em concurso publico, por 3 anos tem o probatório, você pode ser desligado sem maiores explicações, depende muito da direção.
A função também tem uma certa flexibilidade, você pode ser colocado em um lugar tranquilo ou bem problemático.
É, na burocracia sempre tem uma justificativa, mas em muitos casos é só a vontade do diretor(a) mesmo.
Na UNICAMP tem eleição para Reitor.
O Reitor que entra leva a patota dele e afasta a do antecessor, é uma grande dança das cadeiras.
Enfim, esse policial ou diretor da PF fodão que pode dar uma banana para o grupo que está no poder só existe na fantasia de alguns ...
Se não usarem nenhuma “criatividade” (como a condenação do Ramagem) o cara não pode ser demitido.
Mas existe lugares bons e lugares ruins para trabalhar.
Existe promoções e congelamento de carreira.
Na PF você é promovido de acordo com seus contatos no Governo. (Qualquer governo)
Igual no Judiciário, você acha que alguém chega a desembargador só por mérito, sem bons contatos?
Os chefes da PF sempre se esforçam para promover a versão que mais agrada a quem pode mantê-los no cargo ou dar promoções.
Para terminar...
A Policia Federal tem em 2025 cerca de 16 mil funcionários ativos.
São pessoas que obviamente fazem parte do povo brasileiro.
Não é que o agente esteja pura e simplesmente se "prostituindo" ... no sentido de se alinhar aos poderosos.
De certo tem o funcionário isentão, tem o funcionário bolsonarista (que prudentemente fica na moita) e tem o funcionário petista por convicção mesmo.
Essa situação se estende para as Forças Armadas e todos os demais órgãos públicos.
Essa lógica entra em sua mente?
✧✧✧
Resumo
1. A Polícia Federal não é uma instituição imune a
influências políticas; as promoções no serviço público, incluindo na PF, são
essencialmente políticas e dependem de contatos com o governo vigente.
2. Com a eleição do atual governo ("turma do
Inácio"), ocorreu uma "caça às bruxas" na PF, exemplificada pelo
caso de Alexandre Ramagem — um delegado de carreira de alta cúpula que sofreu
demissão, condenação criminal, cassação de mandato e está foragido.
3. Se isso acontece com alguém da elite da PF, imagine o que
pode ocorrer com agentes comuns: transferências arbitrárias para locais remotos
ou problemáticos, apenas por ordem de diretores.
4. Esse tipo de controle não é exclusivo da PF; ocorre em
todo o serviço público (exemplos: estágio probatório com demissões sem
explicações detalhadas, alocação em funções boas ou ruins, e até no Judiciário,
onde chegar a cargos altos como desembargador envolve contatos, não só mérito).
5. Na Unicamp (e por analogia em outros órgãos), trocas de
governo ou direção levam a "dança das cadeiras", com aproximação dos
alinhados e afastamento dos anteriores.
6. Não existe um policial ou diretor da PF "fodão"
que possa ignorar o grupo no poder; mesmo sem demissão direta, há mecanismos
como congelamento de carreira, falta de promoções ou alocações ruins para punir
os não alinhados.
7. Os funcionários da PF (cerca de 16 mil em 2025) são parte
do povo brasileiro: há isentões, bolsonaristas prudentes e petistas por
convicção, mas a lógica de alinhamento ao poder para sobreviver e progredir na
carreira se aplica a todos os órgãos públicos, incluindo Forças Armadas.
