Davi Alcolumbre foi reeleito Senador pelo Amapá nas eleições de 2022 com 197.971 votos.
A população estimada do Amapá em 2023 é de 733.568 pessoas.
Para as eleições de 2022, o Amapá tinha 576.220 eleitores cadastrados.
Minas Gerais: 16.290.375 eleitores
São Paulo: 34.667.653 eleitores
Rio de Janeiro: 12.834.787 eleitores
Gemini
Lembram daquele ditado:
"O rabo não balança o cão."
No Brasil politicamente não faz sentido.
Aqui um Senador do Amapá tem poder para colocar as coisas em ordem, mas não é do "interesse" dele.
Comentarista: Você usou o exemplos de Pacheco e Alcolumbre, mas não levou em conta o exemplo de Hugo Mota que tem as mãos amarradas, por causa de seu pai, onde o eleitor poderia ter interferido nisso?
Lá no topo, tem o número um, o dois, o três, até ao número trezentos-picaretas; todos tem poder de mando e de influencia; mas você acha plausível culpar um eleitor.
Lhe dou o desconto por minha parte, que você não é um bronco.
Devia fazer o mesmo comigo, e não usar de cinismo.
Pois nunca vai me convencer que a pororoca é culpada pela fonte lá das colinas, no PERU!...
William: O assunto era Moraes, só o Senado pode impedir um Ministro do STF.
Se você quer permanecer na ignorância ... tudo bem.
Escrevo para outros.
Mas fui pesquisar, Hugo Mota é do Estado da Paraíba, o total de eleitores lá é 3,2 milhões.
É a Paraíba fica no Nordeste.
Para terem uma ideia, "só" a "cidade" de São Paulo tem 9,3 milhões de eleitores.
Ou seja 159 mil votos que Hugo Mota recebeu dos paraibanos o mantem "lá em cima".
William: Quando são eleitos presidente do Senado ganham super poderes.
Como chegam presidência?
Pelo voto de outros senadores.
Os de São Paulo são Marcos Pontes (PL)
Mara Gabrilli (PSD), Giordano (MDB) que assumiu no lugar do falecido Major Olímpio.
Senadores do Sul, Sudeste e Centro Oeste dar superpoderes a políticos de estados problemáticos ... é muita BURRICE.
Vejam outro "Estado Modelo" com políticos altamente influentes.
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| Para Norte e Nordeste - Link |
Resumo
1. Dois nomes proeminentes no poder, como Moraes e Inácio, não inspiram expectativa de soluções positivas ou justas.
2. Rodrigo Pacheco, que ocupava uma posição de influência, falhou em resolver problemas estruturais do sistema.
3. Davi Alcolumbre, no Senado, representa uma continuidade sem perspectivas de mudança efetiva ("desse mato não sai coelho").
4. A renovação do Senado é essencial, pois eleitores precisam trocar representantes ineficazes para alterar o equilíbrio de poder.
5. Um senador do Amapá, eleito com apenas cerca de 200 mil votos em um estado pequeno (197.971 votos em 2022, com 576.220 eleitores), exerce um poder desproporcional e excessivo.
6. Regiões como Sul, Sudeste e Centro-Oeste sustentam economicamente o Brasil, mas o poder político é dominado por Norte e Nordeste, criando um desequilíbrio injusto.
7. Eleitores do Sudeste são os mais "otários" em relação ao país, até elegem bons governadores, mas negligenciam a escolha de senadores competentes.
8. O ditado "o rabo não balança o cão" ilustra o absurdo político brasileiro, onde estados pequenos ditam os rumos da nação, o rabo balançando o cão.
9. Eleitores devem priorizar candidatos para Senado e Câmara que demonstrem indignação genuína com a situação atual, verificável em suas redes sociais; se mudarem após eleitos, não reeleja-os.
10. O Brasil reflete o que a maioria deseja, votos inválidos consentem a continuidade do que está aí.
A solução só virá de baixo para cima, com eleitores exercendo sabedoria básica ao não colocar "lobos para cuidar de galinhas".




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