terça-feira, 16 de dezembro de 2025

Emancipação Mental

 



 

Comentarista: Foi um argumento contrário ao post??? 🤔

William: Foi a exposição de um paradoxo para quem acredita em sociedade patriarcal como meio predominante no Brasil.
  Se ela é predominante de certo predomina nos estudos oficiais e educação tradicional.
  A garota que for exposta a esse meio vai agir do jeito que esse meio espera que ela aja, se comporte.

  Vamos a um exemplo pratico facilmente pesquisável.


  

William: Cite até 5 desvantagens “oficiais” de ser mulher no Irã com relação a ser homem.

 

Gemini: 

1- Código de Vestimenta Obrigatório: As mulheres são legalmente obrigadas a usar o véu islâmico (hijab) e roupas que cubram o corpo em público.

   O não cumprimento pode resultar em multas, prisão ou outras punições severas, ao contrário dos homens, que têm códigos de vestimenta menos restritivos (embora ainda existam algumas regras, como evitar shorts e regatas em certos contextos).


2 - Valor de Testemunho Legal Reduzido: Em tribunal, o testemunho de uma mulher geralmente vale metade do de um homem. 

  Isso significa que é mais difícil para as mulheres provarem seus casos em disputas legais.


3 - Direitos de Herança Desiguais: As mulheres herdam legalmente metade do que os homens herdam em muitos casos.


4 - Desigualdade no Divórcio e Guarda dos Filhos: Os homens têm mais facilidade para iniciar um divórcio, enquanto as mulheres enfrentam processos difíceis.       Além disso, após o divórcio, a guarda dos filhos geralmente permanece com a família do pai.


5 - Necessidade de Permissão Masculina para Certas Atividades: Em muitas áreas, as mulheres precisam da permissão de um responsável masculino (pai ou marido) para realizar atividades como viajar para fora do país, trabalhar ou até mesmo casar.

 

William: Cite até 5 desvantagens “oficiais” de ser mulher no Brasil com relação a ser homem.

 

Gemini: Diferente do Irã, onde as leis explicitamente codificam a desigualdade de gênero (como o valor do testemunho ou a herança), a Constituição Federal do Brasil de 1988 estabelece em seu Artigo 5º, inciso I, que "homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações". 



  
  Entendam que uma mulher ... digamos "comum" que estude na sociedade iraniana vai se aprofundar mais naqueles costumes.

  Adquirir conhecimento é importante, mas para “emancipação mental” (entenda como pensar por conta própria), devemos conseguir defender um argumento.
  Não repetir feito papagaio algo que só simpatizamos ou virou tradição, isso é o que as pessoas "comuns" fazem, cerca de 80% da população.
   10% tem intelecto superior, 10% tem intelecto bem abaixo da média.
   (Não levem essas porcentagens ao pé da letra, é só para dar uma noção didática do que observo)

   Eu NÃO observo a predominância de uma sociedade patriarcal no Brasil como já expus inúmeras vezes.

  As “mães” construíram tanto a sociedade quanto os “pais”.

   Houve avanços tecnológicos, como serviços mais leves com a chegada da eletricidade e anticoncepcionais de melhor qualidade o que permite uma reconfiguração de papéis.

   A eletricidade começou a popularizar no Brasil lá por 1930.
  Anticoncepcionais na década de 1970.
   
Comentarista: Moço, tu não precisa acreditar em patriarcado, tu acredita que o nazismo é de esquerda.    O que valoriza a mulher é ter independência financeira, trabalhar em condições dignas, ter representantes nos espaços de decisão, ter seus direitos respeitados pela sociedade, ver suas ideias e pensamentos sendo levados ao conhecimento público.   É com educação que se alcança objetivos.
  Qualquer coisa fora disso é controle.
  Mulheres são mais do que corpos.

William: Moça mais uma vez ... mulheres sempre foram pelo menos 50% da população, sempre tiveram mais contato com as crianças, que obviamente se tornam adultas.
  A sociedade que temos é "compartilhada", se afirmamos que é "patriarcal", há argumentos ainda melhores para falar que é "matriarcal".
  Sou um livre pensador, não me prendo ao que foi decidido ser "politicamente correto". 




✧✧✧


 

  Resumo

  

1. Paradoxo da crença em sociedade patriarcal predominante no Brasil: 

  Se o patriarcado realmente predominasse, isso se refletiria nos estudos oficiais e na educação tradicional, moldando o comportamento das mulheres de acordo com as expectativas desse sistema.

 

2. Definição de emancipação mental: 

  Emancipação mental significa pensar por conta própria, defender argumentos de forma independente, em vez de repetir como "papagaio" tradições, simpatias ou ideias estabelecidas, algo que a maioria "comum" (cerca de 80% da população) não faz.

 

3. Contraste entre Irã e Brasil:

  No Irã, há desvantagens oficiais e legais explícitas para mulheres (ex.: hijab obrigatório, testemunho vale metade, herança menor etc.), enquanto no Brasil a Constituição de 1988 garante igualdade total de direitos e obrigações, sem desigualdades codificadas.

 

4. Sociedade como compartilhada, não patriarcal:

  William nega a predominância de uma sociedade patriarcal no Brasil (já exposta em textos anteriores), afirmando que mães construíram a sociedade tanto quanto pais, tornando-a compartilhada.

 

5. Influência dos avanços tecnológicos nos papéis sociais:

   A popularização da eletricidade (a partir de 1930 no Brasil) e dos anticoncepcionais (década de 1970) permitiu uma reconfiguração de papéis, reduzindo dependências tradicionais e facilitando mudanças sociais.

 

6. Argumento para uma visão matriarcal ou compartilhada: 

  Mulheres sempre foram pelo menos 50% da população e tiveram mais contato com as crianças (que se tornam adultos), o que dá base para argumentos mais fortes de que a sociedade é matriarcal ou, no mínimo, compartilhada, não predominantemente patriarcal.

 

7. Posição como livre pensador: William se define como um livre pensador, não preso ao "politicamente correto", priorizando observações próprias e rejeitando rótulos impostos, para promover o pensamento independente.

 

  

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