😠““Mulheres lutaram muito para trabalhar fora, para terem o seu próprio dinheiro e com isso mais autonomia.”
[Comentarista Feminista]
Essa narrativa que mulheres “lutaram” para trabalhar dá filmes e peças teatrais interessantes.
Roteiristas criam enredos pontuais sem se preocupar com o todo.
O escritor pode criar uma personagem ou mesmo narrar uma história real onde a mulher queira trabalhar e para isso enfrente o marido ou a sociedade a sua volta.
A vida não é um filme onde o roteirista defende unilateralmente suas crenças ou ideologias.
Não esqueçamos também que foi o homem que a mulher escolheu para casar.
Algumas culturas tem a pratica do casamento “arranjado”, mas no Ocidente em geral a mulher é cortejada por um homem e tem liberdade para aceita-lo ou rejeita-lo.
Se a moça casou com alguém ciumento e possessivo não pode se eximir de responsabilidade e culpar todo o universo masculino por isso.
Em nenhuma época podemos afirmar que mulheres foram minorias.
Mulheres em geral são fisicamente mais fracas que os homens, mas o “amor/desejo” equilibra tudo.
Não, não estou sendo romântico.
Quando o homem está apaixonado fica meio que escravizado aos desejos da mulher.
Se analisarmos a Historia veremos rainhas tão poderosas quanto os reis.
Veremos que por trás das decisões de muitos homens poderosos ou fracos está a vontade de mulheres.
Vejam esse caso Bíblico:
“Em Mateus 14:1-11 e Marcos 6:17-28, descreve-se uma festa no palácio de Herodes, na qual Salomé, sobrinha e enteada do tetrarca, dança para ele.
Entusiasmado com o espetáculo, Herodes Antipas compromete-se a lhe dar a recompensa que ela houver por bem pedir.
É quando intervém Herodias, mãe de Salomé.
Ela odeia João Batista (então preso nas masmorras do palácio) porque ele a acusa de adultério, por ter deixado seu esposo, Herodes Filipe, para juntar-se ao irmão dele, Herodes Antipas.
Herodias instrui a filha para que peça a cabeça do profeta e ela assim o faz.
Como Herodes havia empenhado a palavra, não resta outro recurso senão atender à exigência da sobrinha, ainda que isso o constranja, pois receia as consequências dessa decisão, haja vista o prestígio de João junto ao povo.”
(Não sou evangélico, gosto de citar casos Bíblicos apenas por ser um livro que a maioria tem em casa, mesmo que não tenha são histórias bem conhecidas.)
Mulheres lutaram para ter o “direito” de trabalhar?
Até hoje tem mulher que quer um marido para encostar, quanto mais endinheirado melhor.
Se o cidadão não tem algum dinheiro para gastar suas chances ficam bastante reduzidas.
“A Primeira Guerra Mundial foi uma das guerras mais destrutivas da história moderna.
MORRERAM QUASE DEZ MILHÕES DE SOLDADOS, um número que excedia, em muito, todas as perdas militares das guerras dos cem anos anteriores.
CALCULA-SE QUE 21 MILHÕES DE HOMENS FORAM FERIDOS EM COMBATE.
O grande número de perdas foi o resultado, em parte, da introdução de novos tipos de armas, tais como a metralhadora e o uso de gases letais em combate.
Em 1º de julho de 1916, a data em que houve o maior número de baixas em um único dia, o exército britânico, apenas na área do rio Somme, perdeu cerca de 57.000 soldados.
A Alemanha e a Rússia tiveram o maior número de baixas militares: cerca de 1.773.700 e 1.700.000, respectivamente.
A França perdeu 16% de suas forças mobilizadas.”
Sem homens para trabalhar ... a mão de obra disponível para fabricas eram mulheres.
Desde muito cedo fui ajudar minha mãe a fazer faxina na Igreja São José.
Meu primeiro emprego “independente” foi aos 11 anos numa banca de feira.
Meu primeiro registro em carteira foi aos 14 anos.
Seria bonito eu dizer que “lutei para trabalhar”, ficaria bonito em um filme.
Na vida como ela é ... as circunstâncias me forçaram a trabalhar.
Se minha esposa não trabalha ela é do lar, se eu não trabalho sou vagabundo, explorador de mulher (Mesmo que faça todas as tarefas de casa).
Por favor, claro que preconceitos sempre existiram, não estou dizendo que nenhuma mulher nunca lutou por mais "direitos".
Nessa meditação estou demonstrando um mal terrível que assola a humanidade, principalmente nos últimos 100 anos.
O VITIMISMO.
Por força da “tradição”, algumas historinhas vão se fixando no inconsciente coletivo.
Escolhemos um lado para culpar, ser “bandido.”
O outro lado só pode ser o “mocinho”.
A vida não é filme você ainda não entendeu!?
Então me explique porque tantas mulheres trocaram o campo pela cidade?
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