😟 "Me sinto tão estranho por ter uma vida totalmente diferente das outras pessoas, talvez posso ser especial por isso."
[Anônimo Deprimido]
[Anônimo Deprimido]
O que antipatizo
nos deprimidos é justamente essa sensação que eles tem de que são muito
especiais.
A tristeza
profunda deles vem de "ver o que ninguém vê" no sentido de ter um
entendimento muito melhor da vida que todos os outros e a vida ... é uma droga.
Acredito que
tenho bom entendimento da vida e não a considero uma droga.
Concordo que é um
grande mistério, mas na maior parte do tempo não vejo grande problema em estar
vivo.
A vida com minha
esposa e filhas segue tranquila, posso me sentir bem na situação atual
indefinidamente.
O que me fará
desejar encerrar a vida provavelmente será alguma doença muito incapacitante,
mesmo isso não me incomoda em demasia, todos morrem e o mundo segue, minha vez
de partir um dia vai chegar.
A maioria trata os
deprimidos como coitadinhos eu os considero um pé no saco.
Os que eu menos
gosto são os que pegam longo afastamento do trabalho.
Evidente que não
estou falando daquelas pessoas que viveram uma grande perda ou violência e
precisam de uma semana ou duas de licença para se recomporem.
Estou falando
daqueles que não se recompõe nunca, vira e mexe são afastados por “depressão”.
Defendo que essas
pessoas devem ser demitidas, são um grande fardo para os colegas de trabalho.
Quando vão
trabalhar só ficam reclamando e de licença tomam o lugar de alguém que está
desempregado e seria mais útil.
A pessoa com “licença mental” deveria ter desconto salarial de 40% a título de INSS pelo período que estivesse afastada.
A pessoa com “licença mental” deveria ter desconto salarial de 40% a título de INSS pelo período que estivesse afastada.
Se de fato a pessoa
foi diagnosticada com depressão crônica que seja aposentada por invalidez e nada de receber salário integral como se fosse um
cidadão produtivo.
Um salário mínimo ou um
e meio está bom demais.
(Dependendo do tempo de contribuição)
Lembrei da
reportagem sobre uma professora que brigou com a aluna e faz mais de 5 anos
que está afastada por motivo de depressão!
Todos nós passamos por situações difíceis.
Assaltos, sequestros,
brigas, acidente de trânsito, ameaças de morte, constrangimento no trabalho, “amores
problemáticos” ... morte de alguém querido.
As pessoas “normais”
depois de algum tempo "levantam, sacodem a poeira e dão a volta por
cima".
Essas pessoas que deprimidas "se acham especiais" merecedoras de toda atenção no mundo ficam remoendo eternamente seus medos.
Quantas
professoras passaram por situações difíceis, mudaram de sala ou escola e
continuam produtivas?
Não vejo a
justiça/lógica em pagar o mesmo salário para uma professora produtiva que para
outra improdutiva há anos!
A reportagem
claro que tratou a professora como se fosse uma santa vítima do sistema escolar
a ... Diva Depressão.
(Estou falando
dessa profissão, mas poderia ser qualquer outra.)
Interessante que
depois dessa reportagem entrei em meditação e observei um nefasto padrão, que
me fez desenvolver antipatia por deprimidos e mais ainda pelo diagnostico.
“A depressão é tratada principalmente por médicos e psicólogos.
O ideal é procurar um psiquiatra (médico com foco em transtornos mentais) para que ele diagnostique o problema e sua severidade e, então, recomende os tratamentos mais adequados para cada caso.
Como saber se eu tenho depressão?
Há sintomas suspeitos, como cansaço extremo, fraqueza, irritabilidade, angústia, tristeza, falta de interesse por atividades que antes davam prazer, pensamentos negativos ou que envolvem a morte e até disfunção sexual.
E ainda existem testes e questionários.”
O ideal é procurar um psiquiatra (médico com foco em transtornos mentais) para que ele diagnostique o problema e sua severidade e, então, recomende os tratamentos mais adequados para cada caso.
Como saber se eu tenho depressão?
Há sintomas suspeitos, como cansaço extremo, fraqueza, irritabilidade, angústia, tristeza, falta de interesse por atividades que antes davam prazer, pensamentos negativos ou que envolvem a morte e até disfunção sexual.
E ainda existem testes e questionários.”
Esse trecho daria outro texto, mas vou tentar
ser breve.
“Falta de
interesse por atividades que antes davam prazer.”
Isso é tão
subjetivo, enjoamos
das coisas.
Eu gostava de jogar futebol, com o passar dos anos fui
perdendo aquela boa condição física da adolescência e jogar deixou de ser tão
prazeroso.
Já gostei de assistir
futebol, mas os jogadores passaram a mudar tanto de clubes que não consigo mais
me identificar com um time.
E o amor?
Confundimos tanto
com “paixão” ou “desejo sexual”.
(Não é fácil identificar
onde começa uma coisa e termina outra.)
Enfim, podemos
estar muito a fim de uma pessoa e depois de um ano de relacionamento “enjoarmos
dela”.
Não preciso me
estender mais para você entender que o que lhe dá prazer hoje não quer dizer
que dará o ano que vem.
Fica claro que
como não há um exame conclusivo qualquer um pode se dizer deprimido.
Na maioria das
vezes “acredito” que nem é fingimento é tipo um “efeito placebo” ao contrário.
A pessoa está
desanimada ou entediada, a depressão é uma explicação fácil, dá afastamento do
trabalho e o salário integral continua vindo...
Chegamos onde eu
queria chegar.
A)
– Como tudo é muito
subjetivo, você passa por vários médicos até que um te diagnostique com
depressão.
São receitados remédios,
sabemos que eles causam dependência.
Depois disso é um
caminho sem volta, você não encarou seu tédio ou problema, preferiu remédios e
o coitadismo.
Agora não vive
sem drogas e quem pode te receitar é o médico, para isso você tem que manter o “personagem”,
você está sempre desanimado com tudo só tem energia incrível para “correr atrás dos seus direitos”.
B)
– Trabalhar é necessário,
mas desagradável.
A maioria de
nós não tem a profissão que escolheu, a vida foi levando.
Mesmo os que
trabalham no que gostam, nem tudo é mar de rosas.
Veja a profissão
de jogador de futebol, tem a parte dos treinos e concentrações, as cobranças
por resultados ... não é só a festa do gol e tietagem.
É difícil
encontrar um trabalhador que não espere as férias com ansiedade.
E quando voltamos
das férias, basta uma semana de trabalho para já sonharmos com a próxima.
Pois bem, o “deprimido”
pega férias/licença de meses.
Fica naquela vida
mansa em casa, dinheiro caindo na conta, tempo de serviço sendo contado.
Um dia a licença acaba,
volta a trabalhar e em uma semana já está sonhando com outra licença... e
consegue, já tem histórico.
Como se não
bastasse, os colegas de trabalho o veem como alguém que merece atenção especial
o “Divo Depressão”.
Aposto que o número de
deprimidos só tende a aumentar, é algo que “foi tornado” extremamente vantajoso
na sociedade atual.
A ineficiência dessa
“cultura que desenvolvemos” é brutal.
Gastamos fortunas
com cidadãos improdutivos e que ainda oneram nosso sistemas de saúde, seja
utilizando os profissionais, seja recebendo remédios nos postos de saúde.
Você professora
que encara todas as barras do dia a dia ganha X reais, a outra que vive de
licença em licença ganha os mesmos X reais!!
Espero que com esse texto você deprimido se localize na sociedade.
Você é um pé no
saco, uma mala sem alça.
A sociedade não
deve nada pra você.
Por isso sou a
favor do suicídio, quem não vê razão para viver ... morra.
Ou pelo menos reconheça que se você é especial
... não é para melhor, seja humilde.
Quanto a
Sociedade trabalhadora ... nem sei o que dizer.
A C
O R D E M !
“O ser-humano é profundamente reativo.
Eu me "humanizei" um pouco nesses anos, e ao menos na teoria entendo melhor nossas fraquezas.
O estresse coletivo está complicando nossa vida mental.
Temos estado pressionados entre a onipotência e a sensação de impotência- sem falar no fato de que hoje em dia ninguém- e nem criança para de trabalhar todo o tempo- pois ficar jogando na internet no tempo livre é ocupação.
Muito natural que andemos mais fragilizados.”
[Comentarista]
Sempre acho estranho quando principalmente mulheres falam esse tipo de coisa.
Antigamente sem os eletrodomésticos a vida era melzinho na chupeta para as mulheres?
Era menos trabalhoso cuidar de 6, 7 filhos que de 1 ou dois hoje?
Se a moça não estivesse casada até os 20 anos era considerada encalhada.
Maridos tinham o “direito” de bater na esposa ... realmente era uma vida muito boa ... zero motivos para depressão...
Vida Moderna
Nem SUPERESTIME. |
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Não cabe a nós julgarmos aquilo que não vivemos.
ResponderExcluirAs estruturas humanas são diversificadas.
Nenhum fraco é sem-vergonha
Era preferível o modo antigo de superar esses dramas, que era o abuso de álcool?
Melhor um problema ganhar um nome.
A doença mental existe de verdade.
Eu superei umas vezes sem o uso de remédios.
Até suspeito que esses estados pessoais antigos colaboraram em meus atuais problemas ósseos; pois a depressão costuma atingir essa parte do corpo.
O senhor e eu podemos duvidar do realismo de sentimentos tão profundos como os provocados por esse tipo de êxtase ao contrário.
Mas não é possível ignorar a necessidade de tratar o paciente como paciente.
Depressão tem que ser tratada.
Não importa se vamos pagar salário para o deprimido, ou não.