😒 "No Governo militar a educação era melhor.”
(Comentarista)
Não tem a ver
exatamente com "mérito" dos militares, tem a ver com uma nefasta
mudança da nossa CULTURA.
Até a década de
1980 (só para dar uma referência aproximada) a boa
educação dos filhos era responsabilidade dos pais.
As crianças
chegavam mais "disciplinadas" as salas de aula, respeitando os
adultos e por consequência os professores.
Tinha nota por
comportamento.
Apesar disso tudo, claro que havia as
crianças mais "travessas".
Nesses casos era
permitido alguma punição.
Ir para diretoria
levar um sermão do diretor, ficar algum tempo em sala isolada para pensar um
pouco.
Mas o pior, mais
temido, era chamar os pais, daí em casa o bicho pegava.
Se nada disso
funcionasse o aluno podia ser expulso, os pais dele que fossem procurar outra
escola para o pestinha, se fosse caso de tratamento médico, que
providenciassem.
Segundo relatos, antigamente (Até
1960) as punições eram mais severas, incluía palmatória, ajoelhar no milho,
humilhações como ficar com chapéu de burro virado para parede...
Longe de mim querer
a volta das aberrações de 60, os procedimentos de 80 me parecem satisfatórios.
Aqui em casa
minhas filhas foram educadas para respeitar muito as pessoas.
Tiveram
algumas professoras "problemáticas" mesmo assim foram orientadas a
evitar o confronto ou a falta de respeito.
Qualquer coisa mais
grave, falassem para nós e veríamos o que fazer.
Felizmente, fora
daqueles problemas mais corriqueiros, não lembro da necessidade de nenhuma
intervenção minha ou da esposa "contra" a professora.
Se os pais educam bem, a escolarização fica mais fácil.
Família EDUCA, escola ESCOLARIZA.
Quem não ouviu aquelas expressões:
“Garoto mal criado”.
"Seu pai não te deu educação?"
"Sua mãe não te deu educação?"
Antigamente era
assim.
Mas começamos acreditar que a
responsabilidade de educar/criar é do Estado.
(Principalmente depois da Constituição de
1988)
Acontece que os
professores não têm a mesma influência sobre as crianças que os pais.
“Sem generalizações” a situação atual é a
seguinte:
Os pais não educam, os professores não tem poder para
pelo menos "disciplinar" e ainda tem a parte da escolarização.
Lógico que a
eficiência caiu.
Antes da década de 1990 o grande problema era
o número de crianças fora da escola.
Quando corrigimos isso com programas como o
Bolsa Escola certas "ideologias" que já vinham ganhando força tornaram-se predominantes.
Exemplos genéricos:
Se alguém assalta é culpa da má distribuição de renda.
Se o Estado "desse" moradia, comida e trabalho para todos, ninguém teria "necessidade" de assaltar.
Se o menor é delinquente a causa é o salário baixo dos professores que não são devidamente valorizados pelo Estado.
Se o casal tem muitos filhos, a culpa é da má educação sexual na escola.
O Estado passou a
ser uma entidade mágica que tem a obrigação de "nos dar" tudo.
O indivíduo não é responsável por nada, nem
por educar os filhos!!!
O companheiro Platão já dizia:
“Quem
não quer ter o trabalho de educar NÃO deveria ter filhos.”
(Platão)
Concordo.
😒“Concordo contigo que o problema eram as crianças fora da escola, ponto no qual avançamos, falta melhorar o conteúdo. Agora se o método Paulo Freire fosse dominante, teríamos uma geração crítica, o que não vejo.”
(Comentarista)
Criticar é o que mais fazemos, o problema é a visão de mundo “mais à esquerda” ...
⇩
Ausência de Classes
😒 “Não confunda uma geração chiliquenta, com uma geração
crítica.
Aliás o método Paulo
Freire ficou conhecido por entender a comunidade que está sendo alfabetizada e
adaptar a linguagem para a comunidade, tem a ver com escuta.
O problema do
liberal e do comunista é não ouvir o outro.”
(Comentarista)
Por favor, não estou crucificando Paulo Freire. 😏
Conheço bem seu método...usei como “ilustração”....
⇩
Método Paulo Freire
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