"Você deve ser mestre de si mesmo".
Contraria a máxima de Aristóteles que afirma que "O homem é um ser social e político" que o levou a conclusão de que, quando juntos em propósitos e ideias, criações fantásticas foram alcançadas para o bem da raça humana.
(Comentarista no Face)
Gosto mais de textos porque dá para “especificar” o pensamento pretendido.
Alguns seguidores escolhem um “mestre” e tudo que ele falar é 100% verdade, a pessoa não questiona nada, apenas aceita.
Osho não queria que concordassem com ele só por classifica-lo de mestre.
Mestre no sentido de professor é aceitável.
Mestre no sentido de alguém que nos diga sempre o que fazer, como pensar, o que pensar ... é melhor sermos mestres de nós mesmos.
Faça o que acha que deve fazer, festeje os bons resultados, se corrija quando algo der errado, se não for possível ao menos peça desculpas.
Suponhamos que passe idolatrar alguém como seu “mestre das finanças”.
Como seguidor fiel, você faz o que o mestre mandou.
Essa moeda desvaloriza catastroficamente, você perde tudo.
O Mercado não vai devolver seu dinheiro só porque você estava seguindo instruções do seu mestre.
Se tivesse ganho iria recusar os rendimentos?
Você conheceu a Cientologia, não sei bem como funciona essa doutrina, mas aceitou alguém como seu mestre, tudo que ele fala você faz.
Quando chega lá “do outro lado” entende que era só mais uma seita humana que não contava nada para você ficar em uma “situação melhor”.
Não vai adiantar falar que você fez tudo que “seu mestre” mandou.
Em uma análise lógica VOCÊ DECIDIU aceita-lo como mestre.
Nesse sentido “sou mestre de mim mesmo”.
Não me preocupo com o “outro lado”, tento ter uma boa vida aqui e contribuir com alguma “evolução da sociedade”.
Vou para o “céu ou inferno” das situações com minhas próprias decisões.
Evidente que quero o melhor pra mim.
Se não acontecer ... não vou colocar a culpa em ninguém, até porque não acredito que isso seria aceito como argumento.
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