segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Lucro e Futilidades






  


😒 “Tudo pode ser bem aproveitado sem causar danos ao meio ambiente.

  O grande problema é quando o lucro se torna prioridade e o consumo de futilidades é estimulado."

  (Comentarista)   

                        


  
  O lucro é consequência de uma empresa bem administrada.
  Evidente que para sobrevivência do negócio isso deve ser uma prioridade.
  Sem lucro a empresa particular não sobrevive, impostos deixam de ser arrecadados, empregos de ser gerados e mantidos.

  Quanto a “futilidade”...

  Eu não bebo, se a produção de cerveja fosse proibida não afetaria minha renda em nada, mas sei que aumentaria o crime devido a produção e venda ilegais.
  Quem gosta iria querer o produto.
  Onde há demanda, tem gente querendo suprir.
  Se o negócio é tornado ilegal o lucro aumenta, sempre tem quem aceita o risco da multa ou cadeia.

  Aqui em casa tem 3 mulheres, o consumo de batom é alto.
  (Diminuiu com a pandemia; uso de máscara.)
    Concordo que é um enfeite bonito.
  Mantega de cacau tem utilidade caso a pessoa esteja com os lábios muito ressecados.
   Baton é uma futilidade? 
  "Tecnicamente" sim.
   Devemos proibir a produção mesmo com tanta gente gostando do produto?

  Vejo muitas pessoas querendo que o Estado intervenha, decida, oque deve ser produzido ou não.
  Que o Governo decida até o que pode ser consumido!
  O problema é que cada um olha apenas para suas próprias necessidades e vontades.

  Para um vegano a produção de carne poderia ser proibida.
  Para o cara que adora churrasco a carne deveria receber subsídios do Estado para custar mais barato.
  (Evidente que é só um exemplo exagerado.)
  
  Os "mais a esquerda" pregam intervenção do Estado até no gosto das pessoas.

  O Liberalismo (Capitalismo) permite uma infinidade de produtos, o que tiver demanda será produzido.
  (Com regulamentação apropriada.)

  Claro que o produtor de cerveja vai me incentivar a consumir seu produto, eu tenho LIBERDADE para aceitar ou recusar, não quero algum órgão do Governo  decidindo isso por mim.

  Há povos que "culturalmente" desenvolveram esse gosto por Estados gigantescos, altamente interventores.
  Chineses, e Russos por exemplo.

  Brasileiros em boa parte são assim, não chegam a ser "cubanos", mas estão igualmente distantes dos "estadunidenses".

  Prefiro que nossa cultura caminhe para "centro direita", historicamente somos "esquerda".

  Respeito a soberania dos povos, que a maioria decida se a nação vai mais para esquerda ou direita.
  Que chineses e russos vivam como gostam de viver.
  Que americanos e ingleses também.
  "Cada primata no seu modo de vida."
  

                                               

    

  “Marx afirma que o fetichismo da mercadoria é algo intrínseco à produção de mercadorias, já que na sociedade capitalista, o processo de produção se autonomiza com relação à vontade do ser humano.

  Tal autonomia desaparecerá apenas quando o ser humano controlar de maneira consciente o processo de produção, numa livre associação de indivíduos, o que só é possível de ser feito abolindo a propriedade privada dos meios de produção e transformando-os em propriedade coletiva; acabando com o caráter mercantil dos bens e preservando somente seu valor de uso.

   Isso significa uma revolução nas relações de produção e de distribuição dos meios de vida.”

 (Wikipédia)



Fetiche da Mercadoria - Link

 

 



  O que é veneno social para o Marxismo (consumo de supérfluos) é oxigênio para o Capitalismo ... cada macaco no seu galho...



Você tem fome de quê? ♫♫♫♫ (Titãs)





 

 

  Célia: Utilizar com consciência é permitido, devastação é proibido.

 

  William: "Devastar" seria cortar árvore por puro prazer, só para "destruir".

   O que vemos é aproveitamento para pastagem ou agricultura.

   Mais uma vez voltamos a minha proposta de redução da população.

  Quantos mais humanos, maior a necessidade de recursos.

  Se cada casal tiver no máximo 2 filhos a população vai sendo reduzida, sobra mais espaço para árvores e animais.


 

       




 

 

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 William:  Vamos ver isso em um exemplo prático.

  Você gastou 5 reais para produzir 10 tomates.

  (Colocando tudo, de impostos ao seu tempo de trabalho)

  Me vendeu por 7 reais, com lucro de 2 reais.

  Eu gosto de tomates, mas não tenho tempo pra plantar, porque sou padeiro.

  Com o dinheiro que ganhei produzindo pães, comprei o tomate que você produziu.

  Minha pergunta é:

  Quem perdeu?

.

 

       

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