1988 - O PT vota contra a nova Constituição.
Eu também não gosto da Constituição de 1988, a diferença é que eu queria que ela fosse menos "intervencionista", o pessoal do PT queria justamente o contrário, mais Estado, bem nos moldes da esquerda mais radical.
1989 - O PT defende o não pagamento da dívida brasileira, o que transformaria o Brasil num caloteiro mundial.
Não sei como dar calote novamente iria melhorar nossa situação, mas era o que Lula prometia se fosse eleito.
Quando FHC equacionou a divida negociando com o FMI foi duramente atacado.
1993 - Presidente Itamar Franco convoca todos os partidos para um governo de coalizão pelo bem do país.
O PT foi contra e não participou.
"Em 1993, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, e que representa a inflação oficial do país, foi de 2.477%."
Vejam que a situação era caótica, mas não contem com o PT para algum consenso para o bem da nação.
Eles poderiam estar certos, mas o tempo passou e mostrou que estavam errados.
O Real continua nossa moeda e sem duvida acabou com a hiperinflação.
1998 – PT vota contra a privatização da telefonia.
Se a telefonia não fosse privatizada nem sei como estaríamos hoje.
Em situações emergenciais é uma ferramenta que pode ser usada, mas ter isso como padrão econômico ... meu Deus!
Mais uma vez o PT dificultou a vida de Fernando Henrique o máximo que pode.
Nesse tempo eu não conhecia muito economia, mas sabia que não queria a volta da hiperinflação.
O PT parecia não se importar muito com isso.
2000 - PT luta ferozmente contra a criação da lei da responsabilidade fiscal, que obriga os governantes a gastarem apenas o que arrecadarem.
Dispensa comentários.
2001 - PT vota contra a criação dos programas sociais no governo FHC. Bolsa escola, vale alimentação, vale gás e outras bolsas são classificadas como esmolas eleitoreiras e insuficientes.
Dispensa comentários.
Enfim...
Quase toda estrutura socioeconômica do Brasil “que deu bons resultados” foi construída no período listado acima.
De certo dá para o eleitor de "bom senso" perceber as "forças" que querem o bem da nação e as que querem apenas o poder pelo poder.
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