“A Jordânia recebeu milhões de palestinos exilados desde 1948, e não os aceita mais.
O Egito, também não.
Os palestinos não estão sendo enviados para campos de concentração.
Eles já estão confinados em dois campos de concentração, Gaza e Cisjordânia, que não chegam a 20% do território que era deles.
Os sionistas não conquistaram tanto terreno comprando terras pacificamente.
Desde antes de 1948 eles chacinam palestinos e roubam-lhes as terras.
Chacina e roubo não são expressões exageradas.
São a realidade.”
(José Ricardo)
A resolução 181 da ONU deixa isso bem claro.
Quem controlava a região era o Império Otomano depois o Império Inglês.
(Para não voltar muito no tempo)
Em segundo lugar não sou do tipo que “polariza radicalmente”.
Não santifico (nem demonizo) nada nem ninguém.
Evidente que Israelenses não são santos, ninguém é.
Por eles ficariam com todo o Oriente Médio.
Mas o fato é que os “islâmicos” se mostram extremamente ineficientes em administrar a região em que habitam.
A Faixa de Gaza por exemplo não tinha um único assentamento judeu.
Tiveram eleições livres e votaram no Hamas.
Ao invés de buscar algum bem estar social priorizam a guerra.
Na Cisjordânia o Fatah é extremamente corrupto, só pensam em encher os próprios bolsos.
Olhe para países como o Irã e é praticamente a mesma coisa.
Enfim, se “islâmicos” tivessem mais bom senso, Israel não teria tanta força.
Os israelenses “se cuidam”, os islâmicos não se cuidam, querem apenas destruir Israel.
Palestina é uma região.
“A palavra Palestina deriva do grego Filístia (Philistia), nome dado pelos autores da Grécia Antiga a esta região, devido ao facto de em parte dela (entre a actual cidade de Tel Aviv e Gaza) se terem fixado no século XII a.C. os filisteus.”
Tecnicamente palestinos são todos que nascem naquela região.
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