segunda-feira, 15 de abril de 2024

Embargo a Cuba

 




  Pontos principais do Embargo americano a Cuba:
 
  Restrições Comerciais:
  O embargo impede a maioria das trocas comerciais entre os dois países.
  Isso inclui a proibição do envio de alimentos ao país caribenho, exceto em casos de ajuda humanitária.
 
  Punições Jurídicas:
  Empresas nacionais e estrangeiras que tenham relações financeiras com Cuba podem ser passíveis de punição judicial.
 
  Limites de Presentes:
  Um americano pode levar presentes para cubanos, mas apenas até o limite de US$ 200 por mês.
  Só pode alimentos, roupas, produtos hospitalares ou equipamento de pesca.
 
  Bloqueio de Vistos:
  A lei exige o bloqueio obrigatório de vistos para pessoas que se beneficiem com bens confiscados por Cuba.
 
  Ações Legais:
  Norte-americanos nascidos em Cuba podem processar aqueles que confiscaram suas propriedades na ilha.

 
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    Uma das primeiras ações de Fidel Castro quando assumiu o poder em Cuba foi confiscar propriedades.



  O Censo dos EUA de 1950 registrou 9.877 cidadãos americanos residindo em Cuba.
   Este número provavelmente subestima a população real, pois nem todos os americanos se registraram no censo.
 
  Estima-se que a comunidade americana em Cuba tenha crescido durante a década de 1950, possivelmente chegando a 15.000 a 20.000 pessoas em 1959.
  Fatores que contribuíram para esse crescimento incluem:
  A atratividade de Cuba como destino turístico e de aposentadoria para americanos.
  A presença de empresas americanas na ilha, principalmente na indústria açucareira e de serviços públicos.
  Os laços culturais e familiares entre Cuba e os Estados Unidos.
 
  Após a Revolução Cubana em 1959, muitos americanos deixaram a ilha.
  As estimativas do número de americanos que partiram variam de 10.000 a 14.000.
  As motivações para a partida incluíam desacordo com as políticas socialistas do novo governo cubano.
   Expropriação de propriedades americanas.
 
   
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  Imagine que você cidadão americano por algum motivo, por volta de 1950, resolveu morar em Cuba, fez seus investimentos, comprou uma casa, montou um negócio.
  Do dia para noite nada mais é seu, o Governo cubano se apropria de tudo.

  Aqui no Brasil teve o caso da Refinaria da Petrobras "invadida" por Evo Morales, nosso Governo praticamente aplaudiu, só faltou dar parabéns.

  Não consigo ver algo negativo em os governantes estadunidenses se preocuparem mais com seu povo que os governantes brasileiros.

  No caso do Brasil, devido a Petrobras ser uma empresa estatal, o prejuízo ficou com os cofres da União, alimentado por todos os pagadores de impostos.

  No caso do confisco cubano, indivíduos e suas famílias foram atingidos diretamente ficando com todo prejuízo.
  Imagine, você juntou 500 mil dólares em patrimônio, foi morar em Cuba, de repente o governo toma tudo.

  Estima-se que foram cerca de 1 Bilhão de dólares confiscados de cidadãos americanos.
  É bastante dinheiro hoje, imaginem em 1960.

  Um "adorador de Cuba" disse que é pouco dinheiro e não justificava o embargo.
  Se era pouco dinheiro porque o maravilhoso Fidel não indenizou as famílias!?


   Agora que vocês adquiriram esse conhecimento, vamos ao motivo dessa meditação...

  É cantado em prosa e verso que a razão do baixo desenvolvimento econômico de Cuba é o embargo americano.
  Fica fácil deduzir que isso não corresponde a realidade.

  Vários outros povos que optaram pelo socialismo também apresentaram baixo desenvolvimento econômico, empiricamente, é um padrão recorrente.
  Porque com Cuba seria diferente!?

  Nesses casos sempre gostam de citar a China.
  Todos sabemos que ela só prosperou quando flexibilizou sua economia permitindo mais "capitalismo" embora politicamente continuasse socialista.
  O esperança do "Ocidente" era que a melhora econômica também trouxesse a liberdade democrática, isso não aconteceu, infelizmente. 

  O modelo cubano não deu certo nem na poderosa URSS que colapsou na década de 1990.

  Aproveitando o gancho, vejam que o embargo essencialmente diz respeito as relação comerciais diretas entre Cuba e Estados Unidos.
  China e URSS nunca fizeram parte do embargo a Cuba.

  As nações evitam fazer negocio com Cuba porquê seu modelo econômico não dá certo, é jogar dinheiro fora.
  O Brasil reformou o Porto Mariel em Cuba e não sofreu nenhuma retaliação dos americanos.
  Quem quer jogar dinheiro fora, que jogue ...









 

   

    Obviamente que os EUA estão preocupados com a democracia em Cuba.

    É só por isso mesmo.😁

    Lucimar Martins

 

   Pelo contrário, eles não estão nem aí com Cuba, por isso não tem porque acabar com o embargo.

  O comércio com eles não representaria praticamente nada para os americanos.

  Lá tem cerca de 11 milhões de habitantes, a maioria de baixíssima renda.

  Mas, se passarem a ser democráticos, acredito que os americanos acabariam com o embargo só para não ficar “deselegante” 😏

  Aquele bom-dia que o rico esnobe dá para o mendigo...

  William Robson

 

 

       





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Um comentário:

  1. CUBA - ESTADOS UNIDOS
    Embargo Comercial.
    comentário.
    Leitor:: Edson Luiz Pianca.

    ■ a mim não consta que haja embargo de alimentos na política dos Estados Unidos com sua vizinha ilha de Cuba.

    Me consta o oposto:: em sua política de embargo de operações comerciais entre os dois países os EEUU, em lei aprovada pela sua própria Câmara de Representantes, impede que alimentos e medicamentos seja objeto do embargo.

    =》Ilustra essa observação o fato de os Estados Unidos ser o maior fornecedor de carne de frango, o segundo maior fornecedor de arroz e o maior fornecedor de frutas, entre outros itens, para a Ilha Antiliberal.

    ●Para o comércio de alimentos e medicamentos entre os EEUU e Cuba continua valendo a exigência de que o pagamento seja feito à vista, como para todas as outras operações comerciais, mas o previsto na política comercial dos EEUU com Cuba quanto a alimentos e medicamentos é que para estes dois ítens é proibido proibir.

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