“Essa série eu não gostei não.”
(Frank Hosaka)
Gostei porque tem uma hipótese chamada de “Floresta Negra” que questiona mandarmos mensagens para o espaço sem nos preocuparmos com quem irá receber.
É como se no passado índios tapajós mandassem mensagens de sua existência para portugueses e espanhóis com a certeza que isso seria ótimo.
Reflita; o Universo é muito grande, descobrir outra civilização não é fácil.
É uma agulha no palheiro.
De repente uma civilização muito mais avançada recebe nosso “convite Tapajós” e nos localiza.
Tem certeza que será “ótimo”?
"Eu não entendi o papel daquele microfone naquele navio com enorme antena.
Se a moça levou uma semana para conseguir a resposta, porque a distância entre a mensagem tapajós e a resposta dos klingons tem que percorrer 400 anos, como é que o rapaz conseguia falar com o suposto sub-arquiteto dos klingons on line.
Outro problema que eu não entendi é a contagem regressiva para quem se atrevesse a estudar, ler, escrever e fazer conta, e lá na frente a contagem regressiva não aparecer mais, quando a cientista decide voltar a estudar para fazer o seu fio quântico.
Mas o que me deixou revoltado é como os klingos conseguiram montar uma fábrica de capacetes aqui na Terra."
Frank Hosaka
Essa é uma das partes mais interessantes, uma explicação que faz sentido, coisa rara nos roteiros.
.
Uma descoberta na física quântica é que sob certas circunstancias, dois elétrons ficam conectados de uma forma que desafia qualquer lógica da física “normal”.
Dois “elétrons pares” fazem exatamente o mesmo movimento independente da distância que estejam.
Vou explicar toscamente.
Tem o elétron A e o elétron A1.
O movimento que aplicarmos no A em terra, instantaneamente ocorrerá no A1 mesmo que ele esteja na estão espacial ou teoricamente em qualquer lugar do Universo ... nessa dimensão.
Os Aliens conseguiram fazer um dispositivo quântico com dois pares.
Digamos A e B ficaram com eles.
A1 e B1 foram enviados a Terra, demoraram para chegar, mas assim que chegaram a comunicação passou a ser instantânea.
A velocidade dos elétrons é próxima da velocidade da luz possibilitando eles estarem em qualquer parte do planeta quase que instantaneamente.
O sistema consegue criar ilusões na mente das pessoas, isso as leva a se matar e produzir coisas, talvez capacetes.
É preciso aguardar a continuação, por enquanto esta satisfatório, vamos ver o que vem por aí ....
William Robson
Ao invés de usar os elétrons quânticos para fabricar capacetes, não seria mais fácil mandar robôs que acabem com os tapajós para não enfrentar nenhum problema daqui a quatrocentos anos?
Frank Hosaka
Eles explicam que a tecnologia tem limitações.
A série está em andamento, eu escrevi que POR ENQUANTO recomendo.
De repente vira um “Lost” e eu paro de assistir.
Eu sempre torço para que vire um “Game of Thrones” que entretém bem... se a gente não for muito detalhista.
E pelo que “eu” entendi, a princípio eles queriam uma integração.
Saber que aqui tem muitos “Inácios” 😏 deu medo neles.
Faz sentido...
William Robson
“Só faltou dizer quê o A e o A1 tapajós e kliliins são partículas da física, com condição de inteligência... e quais partículas são só instintivas?”
(Comentarista)
Humm ... você não entendeu ou perdeu uma parte.
Tem uma cena onde eles aumentam um desses elementos a ponto dele ficar gigantesco, de forma a poder ser construído nele todo um sistema computacional.
Depois ele volta ao tamanho subatômico.
Nós já temos computadores quânticos, mas eles são enormes.
Imagine um processo onde pudéssemos trabalhar neles gigantescos e depois reduzi-los ao tamanho de um celular.
Evidente que a explicação deles faz algum sentido em “física teórica”.
Algo bem complexo que poucos gostam de ler.
Teve uma fase que li bastante sobre isso.
William Robson
✧✧✧
Nenhum comentário:
Postar um comentário