Marcos: Me explica a consciência de si em Hegel.
William: Hegel sugeria que para ter conhecimento de nós mesmos precisamos analisar nosso relacionamento com outras pessoas.
Se eu estivesse sozinho no mundo me reconheceria como humano?
Mas veja que é uma situação hipotética pra lá de surreal.
Para me reconhecer macho, claro que preciso saber da existência de uma fêmea.
Para me reconhecer empregado, claro que preciso saber da existência de um empregador.
É o tipo de pensamento óbvio que não entendo porque endeusam tanto!
Marcos: Consciência de si é um capítulo na fenomenologia e essa descrição sua, por um lado, não se refere ao capítulo em questão, como por outro, sua definição é fraca e imprecisa.
William: Qual sua definição (em poucos caracteres disponíveis)?
Marcos: A minha não, a do Hegel, consciência de si não é o que para você é consciência de si, como o eu cartesiano.
Pesquise na internet, é o primeiro capítulo logo após a consciência percorrer o três primeiros momentos iniciais..
William: Hegel esta morto, não sou Kardecista, não dá para debater com ele 😉.
Estou debatendo com você, ou só o leu e não guardou nada?
Nota: Esse tipo de conversa é recorrente.
Foi no Threads.
Tem limite de cerca de 500 caracteres.
O cidadão quer que eu resuma o que o autor escreveu em dezenas de páginas em poucas palavras, faço isso e me dizem que fui “superficial”.
Então peço que a pessoa faça o resumo.
Ela manda eu ler o livro!?
Sei lá, se a pessoa conhece tão melhor a obra do autor que eu, deveria ser fácil a réplica.
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