Esse muito ...
nem é tanto assim, depende das regras aprovadas pelo conjunto da Sociedade.
Meu pensamento permanece o mesmo, elegemos
Presidente, não Rei com poderes absolutos, nem um ditador.
É bom que seja assim, mesmo com a melhor das
intenções o Presidente pode estar equivocado.
Para não ficar remoendo o passado distante,
vamos falar do passado recente.
👉 Dilma queria criar aqueles conselhos comunitários ao estilo venezuelano/cubano.
👉 Jair Bolsonaro queria acabar com as lombadas eletrônicas.
Logo, a Democracia exige o debate de ideias e
que vença a que “convencer mais pessoas”.
Sim, a maioria pode estar errada ... mas não vamos complicar a meditação.
Importante é você entender que:
Fora a vontade do Presidente do
STF, tem o voto de mais 10
ministros.
Fora a vontade do Presidente do Senado tem
mais 80 votantes.
Fora a vontade do Presidente da Câmara
dos Deputados, tem mais 512
votantes.
Fora a vontade do Presidente da República tem todas essas outras vontades e a opinião publica.
Ao invés de pura e simplesmente demonizar
Rodrigo Maia (só um exemplo) você procurou averiguar como votou e que
argumentos usou o deputado que você elegeu ou admira?
Hoje em dia, graças a Internet, é possível ir
na rede social do eleito e cobrar explicações.
Se ele “te convencer” o apoie, senão deixe
registrada sua insatisfação.
No debate com outras pessoas, o que também
graças a Internet ficou muito fácil, é possível colocar sua opinião a prova.
Você acredita que está certo
em uma questão, mas consegue defende-la com bons argumentos?
Se não consegue é melhor mudar de opinião, e
apoiar o que “parece” ser mais certo.
(É difícil ter certeza em tudo.)
Eu sou a favor de manter as lombadas e fui
contra os tais conselhos populares poderosos.
Vamos falar do presente e projetar o futuro.
“Por enquanto” defendo que o
Governo mande os projetos de reforma fiscal e administrativa depois das
eleições municipais.
Devemos pressionar o Congresso para se
concentrar na aprovação da PEC Emergencial, com as devidas correções de acordo
com a vontade da maioria.
Antes de apresentar meus argumentos,
adquira conhecimento:
O Teto
de Gastos é um limite de despesas anuais criado em 2016 para ajudar a
controlar o aumento da dívida pública.
Antes do teto, a mentalidade do Governo era pensar antes nas atividades a serem
realizadas e só depois se preocupar com o dinheiro.
Deste modo, as despesas aumentavam a cada ano
e desestabilizavam a economia do país.
A partir de 2016, a mentalidade mudou.
Criou-se um limite (um teto) de despesas,
calculado com base nos gastos do ano anterior, corrigidos pela inflação.
Em 2019, o teto foi de R$ 1,407 trilhão; em
2020 será de R$ 1,454 trilhão.
➽Texto Anterior
(Para quem pegou o bonde andando)
(Para quem pegou o bonde andando)
Depois continuamos...
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