“Eu sei pouco sobre a ajuda governamental, ouvi um comentário de que pode chegar a R$300,00, (auxílio emergencial durante a pandemia) mas na minha cabeça isso não faz o menor sentido.
Ouvi dizer que estamos vivendo em crise desde 22 de abril de 1500, que o déficit público vem crescendo em escala geométrica, que a arrecadação cai todo mês.
Para diminuir o déficit ouvi dizer que o governo pretende vender a Petrobras e o Parque do Ibirapuera.
Diante desse cenário, não faz o menor sentido falar de ajuda governamental.”
Frank Hosaka 19/06/21
O problema é que eu não sou o Presidente. 😏
A cultura do estado paizão considera o povo em sua maioria crianças sem o mínimo de discernimento.
Então evita colocar dinheiro direto nas nossas contas, mesmo quando nós trabalhamos e ganhamos com nosso próprio esforço.
Nos meus primeiros anos de trabalho, minha mãe fazia isso com meu salário.
Pegava tudo e me “dava” alguma coisa.
O Estado (com nossa conivência) prefere tentar garantir empregos fazendo grandes obras (superfaturadas) ou ajudando empresas.
Vide os subsídios dados às montadoras por anos e diversos financiamentos do BNDES a amigos do partido de plantão.
Se eu fosse Presidente confiaria mais no povão, tiraria tantos subsídios e injetaria dinheiro “dos impostos” direto na conta dos indivíduos.
Para os empregados têm o ➥ PLR, para os necessitados de auxílio garantiria uma ➥rede de proteção.
Tanto um dinheiro quanto outro acaba voltando para a economia.
O aquecimento do consumo atrai investimentos e esses geram empregos.
É um pensamento “Centro Direita” que responsabiliza mais o cidadão por sua própria vida; que ele gaste o dinheiro onde achar que tem que gastar.
Se é idiota ... com o tempo aprende ... ou não.
O que não dá é para tratar 95% da população como crianças idiotas...
William Robson
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