Sabemos que o calor em si pode matar por insolação ou desidratação.
(Nem vamos falar de queimaduras).
Porem, desconheço que em algum atestado de óbito europeu esteja escrito: "Causa da morte, Calor".
Lendo as manchetes jornalísticas foi impossível para mim não fazer uma associação com as manchetes sobre Covid.
A diferença é que em muitos países (como o Brasil) foi decidido colocar como causa da morte "preferencialmente" Covid.
Por favor, não me fale de "negacionismo".
Seria ilógico negar a existência do vírus e sua letalidade.
Essa meditação é para (acalmado os ânimos e a histeria) fazer uma analise sensata "Pós Pandemia".
Com esse numero é difícil falar em "pós pandemia".
Em Março de 2020 tínhamos números semelhantes.
Quem apostou que a doença veio para ficar acertou.
Confesso que depois de uma vacinação tão intensa eu esperava que a essa altura já teríamos números bem menores, tipo média de 50 óbitos diários.
Por esse ponto de vista a eficácia das vacinas, para mim, ficou abaixo do esperado.
Por esse ponto de vista a eficácia das vacinas, para mim, ficou abaixo do esperado.
Inclusive havia projeções da OMS de mortandade excepcional em povos mais pobres que não tivessem acesso a vacinação em massa.
Não foi o que vimos:
Minha dedução é que fica muito difícil dizer o que deu mais resultado na "diminuição" das mortes por Covid.
A vacinação em massa ou a imunidade de rebanho.
"Daqui do Futuro" (Julho de 2022) "minha opinião" é que a vacinação foi útil, mas ficou longe de ser a maravilha toda que tantos pregam.
"Daqui do Futuro" (Julho de 2022) "minha opinião" é que a vacinação foi útil, mas ficou longe de ser a maravilha toda que tantos pregam.
A mortandade maior em algumas populações tem fatores diversos, vou destacar três:
1- Idosos são mais vulneráveis.
Povos melhor desenvolvidos tem maior expectativa de vida o que é muito bom, mas em consequência tem muito mais idosos.
2- Disciplina.
Brasileiros, americanos, italianos ... estão longe de serem "culturalmente" tão disciplinados quanto japoneses, coreanos, chineses.
Nós do chamado "Ocidente" valorizamos bem mais as "liberdades individuais" isso é bom, mas tudo tem seu efeito colateral negativo.
3 - Tipo de contagem.
Mortes "relacionadas ao Covid" são registradas ignorando condições pré existentes do paciente.
Assim como o "calor assassino europeu", o "covid genocida" precisa ser colocado dentro do contexto.
Caso Cloroquina:
Lá por Novembro de 2020.
(Ainda não tinha vacinas disponíveis)
Um colega "petista" disse que detestava Bolsonaro, mas reconhecia os bons resultados da Hidroxicloroquina por algumas matérias que tinha lido.
Disse a ele que eu não tinha tanta certeza dos bons resultados porque as variáveis eram muito complicadas.
Falei algo mais ou menos assim:
- Veja nosso caso, estamos super expostos e até agora não contraímos Covid.
Nem eu nem você tomamos cloroquina.
Alguns colegas contraíram, mas não passou de uma "gripezinha", não sei de ninguém ter tomado cloroquina.
Quero dizer que o vírus não é tão grave ou mortal para todos, independentemente de tomar alguma medicação.
O que "me faz" não apostar muito na Hidroxicloroquina é que as mortes na Europa estão sendo bem significativas.
Duvido que povos que eu respeito muito como alemães e ingleses iriam deixar isso acontecer com a população se o tratamento fosse tão simples.
O link que o comentarista coloca ►Médicos pela Vida "parece" bem confiável hoje Julho de 2022.
Imagine sites como esse em Novembro de 2020!
Minha empolgação com a Hidroxicloroquina passou quando vi que nos Estados Unidos a mortandade estava alta apesar deles tentarem esse tipo de tratamento.
Logo, minha resposta foi:
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