- “Moço me mandaram seguir a faixa vermelha até achar o número
1, mas ela acaba aqui.”
Já escrevi sobre essa estranha dificuldade que tantas pessoas tem em seguir uma simples faixa no chão.
Daí vejo na Internet aqueles posts açucarados dizendo que ninguém é melhor que ninguém.
Depende do ponto de vista.
Confesso que considero meu cérebro muito melhor que o dessas pessoas.
Sei lá, talvez essa mulher tem algum dom onde ela seja melhor que eu.
Mas em linhas gerais, não perceber algo tão evidente denota uma mente muito limitada.
Eu não a colocaria no comando de nada importante.
Seguindo essa linha de pensamento...
É comum eu ler pessoas falando horrores da política.
Sei lá, tantas pessoas se candidatam.
Diante da quantidade é possivel encontrar qualidade.
Evidente que algumas são melhores que as outras.
Se você tem uma inteligência razoável percebe.
Se não tem ... percebe também.
Pense no trabalho ou na escola.
Instintivamente vamos classificando as pessoas ao redor.
Os melhores alunos.
Os colegas de trabalho mais eficientes.
Com política também deveria ser assim, não entendo porque a cabeça das pessoas funciona diferente nessa questão!
Os conceitos básicos para avaliar um político são fáceis de entender.
Vou falar dois dos mais óbvios, tão simples quanto seguir uma faixa no chão.
Equilíbrio fiscal, "teto de gastos".
Se você ganha 2 mil e assume gastos de 2300 ... claro que isso não tem como dar certo.
Pode ser pela causa mais nobre.
No caso do Governo, aumentar o valor do Bolsa Família.
O endividamento vai aumentar a necessidade de empréstimos e com eles os juros.
Se o político não liga para isso não tem como ser bom governante.
Corrupção.
O Estado é uma máquina gigantesca, ainda mais em um país de dimensões continentais como o nosso.
Não dá para o presidente governador ou prefeito se responsabilizar pelo ato de cada funcionário público.
Mas dá para o leitor perceber se o político está colaborando com a solução ou sendo parte do problema.
No caso do Legislativo (deputados, vereadores, senadores) é verificar que tipo de projetos apresentam ou apoiam.
Se favorecem de alguma forma a gastança e corrupção devem ser descartados.
Diante da quantidade de candidatos podemos ir trocando e só reeleger aqueles que defendem a responsabilidade fiscal e combatem a corrupção.
A Politica é o que os eleitores fazem dela.
Para ser boa é tão simples quanto seguir uma faixa no chão.
Povos "pouco inteligentes" não fazem isso.
Daí vem aquele papo açucarado que todos os povos são iguais e merecem igualmente ser desenvolvidos.
Opinião todo mundo tem, o que falta é argumento...
.
A inteligência deve ser desenvolvida principalmente nos anos da formação, mas mesmo depois, ela pode melhorar, a não ser que a criatura queira estagnar ou intoxicar-se mentalmente.
ResponderExcluirHá um terceiro requisito para a escolha política:
O candidato deverá desejar trabalhar para quem o elegeu e não para grupos que financiaram a sua campanha.
Isso exige uma quarta necessidade, que é a do candidato evitar aceitar qualquer tipo de ajuda financeira.
Srta Nihil.