Na escola eu não concordava com certas coisas que estavam no livro escolar e que o professor reproduzia na sala de aula.
Já falei, por exemplo, da teoria do Big Bang onde foi passado que todo o universo estava compactado em uma área do tamanho da cabeça de um alfinete quando houve a grande explosão.
Porém, quem era eu para duvidar do que estava no livro e era avalizado pelo professor?
Preferia ficar calado para não ser "ridicularizado" (cancelado).
Nas provas (pesquisas) eu escrevia exatamente o que o "sistema de ensino" queria que eu escrevesse.
Pessoalmente achava a teoria pouco plausível.
Entretanto, mesmo fora da escola, a não ser para pessoas bem próximas, se surgisse o assunto Big Bang eu repetia o que aprendi na escola, para não parecer "burro".
Já adulto, sem grandes problemas com rejeição, comecei expor a todos exatamente o que eu pensava sobre as coisas.
A não ser, é claro, quando isso pudesse me prejudicar como em uma entrevista de emprego ou concurso para qualquer coisa.
Enfim.
Diante da pressão para falar o "politicamente correto" (que varia de tempos em tempos e de cultura para cultura), o individuo até fala, mas na hora da ação, pratica o que pensa de fato sobre o assunto.
Um exemplo fácil:
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