“Quando um africano fica rico, as suas contas bancárias ficam na Suíça.
Viaja para França para tratamento médico.
Investe na Alemanha.
Faz compras em Dubai.
Consome produtos chineses.
Ora em Roma ou em Meca.
Os seus filhos estudam na Europa.
Viaja para o Canadá, Estados Unidos da América ou Europa.
Ao morrer, quer ser enterrado em seu país nativo.
Para os africanos que enriquecem, a África é apenas um cemitério
(Autor Desconhecido)
Recentemente publiquei um texto provocado por essa postagem que encontrei passeando pela Internet.
Não conheço nenhum país que não tenha pobres, nem que não tenha ricos.
Sempre defendo que todos fazem parte do povo.
Para grande maioria, "povo" são só os cidadãos mais pobres de qualquer país.
Se chegou a classe média com boa condição de vida automaticamente deixa de ser "povo", passa a ser "elite".
Não concordo com esse "conceito" que alguém deixa de ser "povo" porque conseguiu uma satisfatória condição financeira.
Vejam o caso da corrupção sistêmica que visivelmente impede a desenvolvimento das nações.
É a elite do próprio país que permite que ela aconteça.
Dai vem alguém lá de baixo, do "povo", dizendo o óbvio, que a nação não prospera por causa da corrupção.
Ao atingir uma boa situação financeira, ou de poder ... participa dos esquemas.
Por isso falo que é uma questão CULTURAL.
Se cada um não buscar ser melhor (votar melhor), não tem jeito da sociedade prosperar como um todo.
Aqui no Brasil temos um exemplo fácil bem atual.
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Vejam bem que é o partido que esta liderando as pesquisas presidenciais e o que mantem uma das maiores bancadas no Congresso Federal.
Para conseguir esse feito tem que ter o apoio do "povo".
Seja "elite" ou não.
Essa lógica entra em sua mente?
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