Organizações internacionais tem aos montes.
Vamos focar na que mais aparece nos jornais.
ONU - Organização das Nações Unidas.
É composta de 193 países.
Esperar que todos tenham o mesmo posicionamento sobre as mais diversas questões é uma expectativa fora da realidade.
Até em pequenas associações de bairros tem divergências entre os membros, imagine nessa enorme "comunidade internacional".
Vamos restringir ainda mais essa meditação.
Vamos focar no conflito Israel - Hamas.
A disputa é por território.
Não sei de judeus querendo que islâmicos se convertam ao judaísmo ou vice versa.
No entanto nós humanos temos tendência para "torcer" pelo que mais nos identificamos, um grupo que mesmo que "subjetivamente" façamos parte.
Vejam meu caso, é bem didático.
Religião:
Faz tempo que deixei de ser religioso ou frequentar alguma igreja.
Porém, tenho simpatia maior pelo cristianismo que por outras religiões.
No país que nasci o ambiente predominante é cristão.
Judeus não são cristãos, mas há um laço histórico muito forte.
O Velho Testamento é basicamente a história deles contada para nós desde a infância, seja na igreja católica ou nas diversas denominações evangélicas.
Economia:
Economicamente sou "Centro Direita", no ambiente brasileiro predomina a "Centro Esquerda".
Israel é a 34º nação em liberdade econômica, podemos classifica-la no mínimo de centro direita economicamente.
O Brasil em 2023 esta na posição 127, (isso porque houve alguns avanços na gestão Bolsonaro de 2019 a 2022) podemos classifica-lo no mínimo de centro esquerda.
Com o PT no poder de certo caminharemos ainda mais para esquerda.
Politica:
Politicamente defendo a democracia.
Sem duvida nenhuma Israel tem um regime muito mais democrático que a média dos países "islâmicos".
Diante disso tudo, eu William Robson, me identifico mais com os israelenses.
O que não significa dizer que estão 100% certos em tudo.
Em Israel, como em qualquer outra nação, sempre tem os mais radicais em qualquer questão, os excessos acontecem de acordo com o poder de influência de cada grupo.
Enfim.
É importante entendermos que a "comunidade internacional" é uma enorme colcha de retalhos.
A Arábia Saudita é islâmica, esta aceitando aproximação com Israel.
O grupo Hamas não gostou nada disso, apostou em um acirramento do conflito na palestina (invadindo militarmente Israel) para inviabilizar qualquer aproximação.
Vai dar certo a intenção do grupo?
Só o tempo dirá.
Espero que não.
Por outro lado vemos no "Ocidente" o apoio entusiasmado a causa palestina por diversos grupos.
Aqui no Brasil o governo e boa parte do nosso povo, claramente estão mais em defesa das ações do Hamas.
O ataque do Hamas é uma causa legitima, a retaliação de Israel uma "monstruosidade"...
Ficamos com aquela situação infantilizada em que o cidadão quer que a "comunidade internacional" (193 nações e mais de 7 bilhões de pessoas) concorde integralmente com ELE e faça o que ELE acha o certo.
Fala sério!
😡 “O Hamas não tem nada a ver com os palestinos.”
(Comentarista)
Então tudo que o exército de Israel faz, não tem nada a ver com os israelenses.
😏
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Resumo:
A "Comunidade Internacional" é uma Colcha de Retalhos (é meu Ponto de Vista no Conflito Israel-Hamas)
Organizações internacionais como a ONU, composta por 193 países, naturalmente não possuem um posicionamento unificado. Esperar que essa "comunidade internacional" concorde integralmente sobre qualquer tema é uma expectativa fora da realidade. Em vez de um corpo monolítico, ela funciona como uma enorme "colcha de retalhos".
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Vamos focar no conflito Israel-Hamas, que é fundamentalmente uma disputa territorial. No entanto, a identificação pessoal influencia nosso lado no "torcer". Meu caso é didático:
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Religião: Embora não seja mais religioso, tenho maior simpatia pelo cristianismo. No Brasil, o ambiente é predominantemente cristão, e há um laço histórico forte com o Velho Testamento judeu.
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Economia: Economicamente sou "Centro Direita". Israel é classificada no mínimo como centro-direita (34ª em liberdade econômica), enquanto o Brasil se inclina para a centro-esquerda (127ª).
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Política: Defendo a democracia. Sem dúvida, Israel tem um regime muito mais democrático que a média dos países vizinhos.
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Diante desses fatores, eu, William, me identifico mais com os israelenses. Isso não significa que os considero 100% certos em tudo, pois excessos sempre acontecem de acordo com o poder de influência de cada grupo.
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O recente ataque do Hamas, que invadiu Israel militarmente, parece ter sido uma aposta para inviabilizar a aproximação entre a Arábia Saudita e Israel. Ao mesmo tempo, no Ocidente, vemos grupos que apoiam entusiasticamente a causa palestina. Aqui no Brasil, o governo e boa parte do povo claramente defendem as ações do Hamas como legítimas, classificando a retaliação de Israel como uma "monstruosidade".
Essa situação reflete uma postura "infantilizada", na qual o indivíduo espera que a "comunidade internacional" inteira — 193 nações e mais de 7 bilhões de pessoas — concorde integralmente com ELE e faça o que ELE acha que é o certo. É fundamental entender que não há unidade de pensamento nesse cenário global complexo.
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