Wagner: Reflexos de uma formação deficiente:
Crescemos aprendendo a buscar prazer, sucesso e autoestima, mas não a lidar com a perda, o tempo e a morte.
Quando a juventude percebe que não é eterna, sente o choque de uma verdade que deveria ter sido cultivada como sabedoria, não descoberta como trauma.
A educação contemporânea ensina a viver, mas não a existir.
William: "A educação contemporânea ensina a viver, mas não a existir."
Informação é o que não falta (faz tempo).
Devemos buscar nosso próprio aprendizado.
Quando somos crianças é compreensível nossa dependência do que ensinam pra gente, pai, mãe, pessoas próximas.
Entretanto, já na adolescência a pessoa querer aprender só o que alguém se dispõe a ensinar ... é uma dependência que ela mesma cria e deve arcar com as consequências (boas ou más).
Indo além ...
Na vida não tem fórmulas mágicas, cada um nasce em uma condição.
De repente sua mãe é uma mulher muito sabia, ela é sua principal referência para tudo e sua vida corre bem.
Porém, você não é sua mãe (óbvio), muitas decisões na sua vida terão que ser tomadas de acordo com suas próprias experiências, suas características naturais.
Exemplo, você mulher, sua mãe pode ser extrovertida e você introvertida.
Situações confortáveis para sua mãe (exposição publica) serão desagradáveis, estressantes para você.
No de você ser homem, dispensa exemplificações (espero 😉)
Enfim.
Você existe por si só.
Colocar em terceiros seja família ou instituição do Estado a responsabilidade de te "ensinar a existir" ... "pra mim" é mais poesia que filosofia pratica.
Mesmo que você se recuse a PENSAR e delegue isso a outros, ainda assim existe.
Essa lógica entra em sua mente?
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RENÉ DESCARTES: “Penso logo existo.”
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William: Uma pedra não pensa e existe.
Mas Descartes se refere a ter “consciência” da própria existência e das responsabilidades que isso acarreta.
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https://filosofiamatematicablogger.blogspot.com/2025/10/ensinar-existir.html
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