terça-feira, 7 de outubro de 2014

Cães e Islamismo

“Os muçulmanos odeiam os cães?”

  Embora o Profeta nada tenha dito a respeito do assunto no Corão, sua doutrina está expressa nas hadiths.

A NOTA DA HADITH #2839 DIZ:

    O Profeta não mandou que se matassem todos os cães, porque alguns são mantidos para caça e para guarda. Ele ordenou que se matassem os de manchas pretas. Eles devem ser os mais nocivos dentre eles.


  Na Espanha, dois grupos islâmicos com base em Lérida – cidade da Catalunha onde 29 mil muçulmanos constituem 20% da população – pediram às autoridades locais para regulamentar a presença de cães nos espaços públicos, para não ofender os muçulmanos.
Eles pedem a proibição de todas as formas de transporte público, incluindo ônibus e todas as áreas frequentadas por imigrantes muçulmanos. Alegam que a presença de cães em Lérida viola sua liberdade religiosa e seus direitos de viver segundo os princípios islâmicos.

  Após a municipalidade recusar os pedidos dos muçulmanos, a cidade experimentou uma onda de envenenamento de cachorros. Mais de uma dúzia de cães foram envenenados em setembro de 2011 nos bairros de Cappont e La Bordeta, distrito que é principalmente povoado por muçulmanos e muitos outros cães foram mortos nos últimos anos. Moradores do bairro que saem a passear com seus cães foram agredidos por imigrantes que se opõem a ver animais em público
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   Nunca entendo essa coisa de alguém emigrar para um país e querer impor suas regras, sua cultura ao povo local.

  Um muçulmano não querer ter cães...tudo bem, eu também não gosto de tê-los em casa.
  Também defendo que em vários locais a presença deles deveria ser proibida como no transporte público por exemplo.

  Um restaurante que aceitasse cães eu não frequentaria, mas defendo o direito da existência desse tipo de estabelecimento.
  É como no caso dos fumantes, um restaurante que não tivesse um lugar especifico para fumantes eu não frequentaria, mas defendo o direito de fumantes terem restaurantes que aceitem fumantes.
  Mas isso é mais uma amostra de quanto certas nações desenvolvidas tem que ser criteriosas com quem aceitam em suas fronteiras.

  Definitivamente, em 2014, importar pobreza é um péssimo negócio.
  Devemos estimular que cada povo resolva seus problemas dentro de suas fronteiras.

    Não dá mais para aturar esses cidadãos que que defendem o “Islamismo” e querem os benefícios do “Cristianismo.”
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