quarta-feira, 8 de março de 2023

Geração Z

 
  Leio muito que o grande problema da Geração Z (Nascidos entre 1995 e 2010) é  o uso abusivo dos smartphones.
  Não defendo o excesso  em nada.
  Mas entendo o fascínio por essa tecnologia.
  Os aparelhos tem tantos recursos que um ou outro acaba sendo  útil para o indivíduo.
  A maioria das pessoas são muito carentes afetivamente, isso não  começou nessa geração.
  A troca instantânea de mensagens traz algum alento.

  Lembro quando as pessoas aproveitavam a hora do almoço para ligar para familiares e "rolos", tinha fila nos telefones públicos.
  Não  tenho esse tipo de carência.
  Meu passatempo é escrever, quando estou fora de casa, é a minha mais frequente utilidade para o celular.

  Identifico um problema mais grave para geração Z que é uma variante da paternidade irresponsável.
  A "união estável instável."

  Sou grande defensor da ideia de família tradicional.
  Pai, mãe, filhos ...casamento até que a morte os separe.
  É uma longa estrada principalmente com o aumento da expectativa de vida.
  Antigamente com uns 50 anos o cidadão já batia as botas.
  Agora vive até os 70.
  O cara com 35, 40 tem a expectativa de muito tempo de vida, vem a crise da meia idade...

  Se "casou" dos 20 aos 30 o relacionamento estável já começa a parecer uma prisão que o impede de viver a vida.

  Estou falando de homens porque é uma situação  que conheço melhor, mas para mulheres não fica muito distante.
  A moça está há oito anos com o rapaz tem um filho de 5 anos, a relação com o parceiro esta desagradável, começa a "sonhar" outras situações.

  E aqui chegamos ao foco dessa meditação.

                                                

  Número alto de uniões que não chegam a maioridade dos filhos.

 

  Bom é que o individuo tenha a figura do pai e da mãe bem definidos e razoavelmente unidos por toda vida.

  Caso não seja possivel, se tiver por 18 anos já é uma boa base.

  O que tem acontecido é que o individuo nem chega a adolescência e já tem que conviver com pais brigando o tempo todo, padrastos, madrastas ... irmãos "paralelos", tios e avós paralelos...

  Aquelas "ligações familiares" pra lá de complexas que a maioria de nós conhece bem.
 
  O pai casa de novo, sua prioridade são os novos filhos.
  A criança deixa de ser "filho", passa a ser o peso de uma "pensão alimentícia".

  Estou sendo um pouco dramático para não ter que escrever muito.
  É um assunto que me entristece.

  Eu e meus irmãos nos tornamos "bons cidadãos", mas o que passamos não desejo para nenhuma criança.
  Desde que me conheço por gente meus pais já brigavam muito.
  Com onze anos eu não morava mais com meu pai.

  Por favor, não pensem só em dinheiro.
  Ser pai não é só pagar a pensão em dia.
  (Meu pai nunca pagou)

  Você ainda criança, ou recém chegado a adolescência ter que chamar outro cidadão que sua mãe levou para casa de pai ... dá um nó e tanto em qualquer mente em formação.

  Mas o grande problema são os "smartphones" ... acredite quem quiser...

  Escrevo muito sobre "uniões estáveis" (casamento) justamente para que durem mais.

  Você da geração Z que teve o azar de nascer de um relacionamento instável ... tente não passar isso para a próxima geração.

  O casamento não precisa ser até que a morte separe, mas seria muito bom que durasse pelo menos até a maioridade dos filhos.

  Essa lógica entra em sua mente?




 


Link Gêneros

 



 

     

  Minha proposta é que as pessoas reflitam melhor sobre “morar juntas” e não tenham expectativas infundadas de amor eterno.

  Pode até acontecer, será um bônus extra.


  Faz tempo que não tem “casamento as cegas”.


  Bom para criança é que os pais vivam juntos, na mesma casa e com satisfatória harmonia.


  


 

  😒“Não existe manual nem medida perfeita, para a criação de filhos!

  Todas são falhas, e quem tenta ou deixa de viver, ou vivem para este fim, nem sempre sai recompensado!    

  Filhos, como sempre se dizem, que puxa a pai e mãe; é um grande erro!

  Filhos, puxam a famílias! E nesse quesito família, estão pai, mãe, avós paternos e maternos! Que só aí em primeiro grau, são dez pessoas, depois em segundo grau, já vai para oito a quem um filho podem puxar... Então, sustentar casamento por causa de filhos; muitos fazem, eu já fiz... Mas, eu me arrependi!

  Se eu tivesse ido me consultar com a vidente ou com o guru, teria me separado dez anos antes!”

  (Comentarista)

 

 

  Vou tentar ser mais claro.

  O foco da meditação NÃO é manter o casamento por causa dos filhos.


  É PENSARMOS MELHOR NOSSA DECISÃO DE TORNAR UMA UNIÃO ESTÁVEL.


  Dizem que casam apaixonados e isso vai de atração fatal a incompatibilidade generalizada em poucos anos!?

  O que te atraiu na moça?

  Seio e vagina só!?


  O que te atraiu no homem?

  Era o que estava disponível!?


  O NAMORO É PARA CONHECER A PESSOA.

  Pode até morar junto que é normal faz tempo.

  Vamos ser menos “incompetentes” nas escolhas minha gente.


  





















.


Nenhum comentário: