Açaí guardiã.
A cultura dessa planta sustenta muitas famílias por isso o "guardiã".
Zum de besouro um imã.
Quando ouvimos um zumbido qualquer, isso atrai nossa atenção, queremos identificar a origem.
Branca é a tez da manhã.
Nos primeiros raios de Sol vemos aquela neblina branca, poeticamente seria a pele da manhã.
A cultura dessa planta sustenta muitas famílias por isso o "guardiã".
Zum de besouro um imã.
Quando ouvimos um zumbido qualquer, isso atrai nossa atenção, queremos identificar a origem.
Branca é a tez da manhã.
Nos primeiros raios de Sol vemos aquela neblina branca, poeticamente seria a pele da manhã.
Gosto da arte do Djavan, muitas letras dele me tocam muito, o som é uma delícia.
Aquela música “Cigano” tem um arranjo sublime.
É um dos poucos cantores brasileiros que tenho no meu celular, escuto até para fazer caminhada.
A música tem letra, não é a repetição infinita de um refrão.
Confesso que algumas citações não entendo, mas nunca acreditei que não faziam sentido.
As que eu entendo ... tenho um orgasmo mental.
"Mil anos luz
Um instante estelar
No prisma de toda luz
Seu olhar."
Para quem conhece conceitos básicos de física dispensa comentários.
Para quem não conhece vou comentar toscamente.
Anos luz é uma unidade de medida espacial, é o espaço percorrido pela luz em um segundo.
Impressionantes 300 mil quilômetros.
Para vocês terem uma ideia, a distância de São Paulo (Brasil) a Tóquio (Japão) é de 18 mil quilômetros.
A luz percorre essa distância em um brevíssimo instante, menos que um piscar de olhos.
Nosso prisma de toda luz…
Nosso prisma de toda luz…
Prisma é um objeto que decompõe a luz.
Exatamente o que nossos olhos fazem mandando informações para o cérebro formar as imagens.
Exatamente o que nossos olhos fazem mandando informações para o cérebro formar as imagens.
Toda essa física “fria, calculista” transformada em poesia romântica, é lindo demais...
Passo pelo mesmo problema do Djavan.
As pessoas falam coisas “ridículas” sobre meus textos.
Estou disponível para qualquer esclarecimento, mas preferem me criticar pelo que “acham” que entenderam.
Tem uma canção maravilhosa do Milton que fala sobre isso.
“Certas canções que ouço
Cabem tão dentro de mim
QUE PERGUNTAR CARECE
COMO NÃO FUI EU QUE FIZ”
Nem sempre é possível perguntar para o autor o que ele quis dizer com um verso ou pensamento, principalmente no passado onde a comunicação a distância era complicada.
Daí tem as deduções e interpretações.
Tem um caso clássico.
“Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.
(Evelyn Beatrice Hall)
Apesar de muitas vezes atribuída a Voltaire, a frase é de Evelyn Beatrice Hall, que a escreveu para ilustrar as crenças de Voltaire, na sua biografia sobre o autor "Amigos de Voltaire".
Por bastante tempo acreditei que essa frase era de Voltaire, um filósofo que li bastante, mas nunca tinha encontrado nos escritos dele a tal frase nesse sentido literal.
Talvez alguma obra que não tive acesso?
De qualquer forma, meu ponto é que a frase é uma "dedução", interpretação da Evelyn sobre o que ela entendeu da obra de Voltaire.
Eu concordo com ela.
“Acredito” que Voltaire também concordaria, mas não temos como perguntar.
Enfim.
A melhor maneira de entendermos exatamente o que um autor quis dizer sobre qualquer coisa é perguntando a ele.
Quanto aos filósofos clássicos o que mais vemos são deduções, especulações.
Como livre pensadores não somos obrigados a concordar com elas.
(Nem nos obrigarmos a discordar.)
Que a lógica guie nossos pensamentos.
Amém?
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