terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Daenerys Targaryen

 



 Eu defendo argumentos.
 Se minha dedução esta em sintonia com a da maioria é agradável.
 Se não esta … prevalece o argumento.
 
 Exemplo.

 Gostei muito do roteiro da série Game of Thrones.
 É uma série fantasiosa, evidente que o surreal (dragões e magias) eu desconsiderei tanto quanto  possível em nome do entretenimento.

  Filosoficamente "pra mim" ela foi surpreendentemente satisfatória.
  Quando vejo a maioria criticando as soluções do roteiro … lamento a incompreensão pública.

  Algo que leio e escuto muito é:

     

 😡“Não faz sentido a Daenerys ter ficado louca.”


  

  E quem disse que ela ficou louca no sentido mais literal da palavra!?
  Aquela pessoa com esquizofrenia aguda ou coisa semelhante.

  O roteirista foi corajosamente realista em uma série de fantasia.
  Eu simplesmente adorei.
  Já fui meio que viciado em história e biografias.
  Li sobre Gengis khan, Alexandre, Júlio César, Napoleão, Stalin, Hitler … Putin.

  Esses caras são loucos no sentido literal da palavra? 
  Claro que não.
  Eles tem compulsão pelo poder.

  A Daenerys desde a primeira temporada apresentou essa compulsão.
  Alguns caras como Hitler e Napoleão foram parados pelos adversários.
  Alexandre o Grande é um bom exemplo para essa meditação.
  Ninguém parava ele, seus próprios soldados se revoltaram porque por mais que conquistassem nunca era o suficiente.

  Vejam o caso de Putin.
  Para 140 milhões de habitantes o território russo é enorme, a maior nação do planeta.
  Não é suficiente pra ele!
  Muitos soldados desertam, não veem sentido em morrer só para satisfazer a obsessão de Putin.




  Para Daenerys parar, teria que ser derrotada ou  assassinada … 


  

  Júlio César foi assassinado por um grupo de senadores em 15 de março de 44 a.C.
  Foi esfaqueado 23 vezes.
  Os motivos por trás do assassinato são complexos, entre as razões mais comuns, estão:
 
  Oposição à centralização do poder:
  César havia acumulado diversos títulos e poderes, como ditador perpétuo e pontífice máximo, o que o colocava em uma posição de grande autoridade e poder.
  Seus opositores, como Marco Júnio Bruto e Caio Cássio Longino, temiam que ele estivesse se tornando um tirano e pretendia restaurar a República Romana.
 
  Ambição pessoal:
  Alguns dos conspiradores, como Marco Antônio e Lépido, ambicionavam o poder e viam a morte de César como uma oportunidade de ascender na política romana.
 
  Crenças republicanas:
  Alguns dos conspiradores, como Bruto, eram defensores ferrenhos da República Romana e acreditavam que César estava subvertendo seus princípios.
 
 
Bard


                            

  Senhor da Luz 


   Trump e a Ucrânia












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