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Sérgio: Vai na fé que vc não será tendencioso.😁
William: Terei a “minha” tendência, não vou repetir feito papagaio a ideologia do professor.
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Sérgio: Vai na fé que vc não será tendencioso.😁
William: Terei a “minha” tendência, não vou repetir feito papagaio a ideologia do professor.
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Militarismo é Direita? - Link |
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Rafael - Professor de Matemática: A farsa da recomposição de aprendizagem e a obrigação de ter bons resultados nas avaliações externas.
Se 80% dos estudantes chegam no ensino médio precisando fazer recomposição de aprendizagem, o sistema falhou e não há como recompor o que não foi aprendido.
O tempo é escasso, não se ensina frações ou álgebra em 2 aulas.
Precisa de tempo, mas o que falta no ensino médio é exatamente isso, porque esse mesmo aluno que precisa de recomposição, em poucas semanas será cobrado para ter.
William: Para mim tínhamos que enxugar ao máximo o currículo escolar.
No ensino fundamental decidirmos os aprendizados básicos, padronizar a nível nacional e através de muita repetição (exercícios) fixar na mente da criança.
Exercitar o cérebro como exercitamos os músculos.
Reforma do Ensino Médio - Link
Felipe - Doutorando em Serviço Social (PUC-SP): Li teu texto acima, e discordo: para ensinar precisa de DIDÁTICA, não é simplesmente 'passar conteúdo' e esperar que absorvam.
Além de saber o conteúdo é preciso mediar, intervir, explicar diferente, pegar o cotidiano do aluno e contextualizar pro conteúdo, entender neuro aprendizagem, senão simplesmente não rola.
Era fácil a escola de antigamente ser boa quando expelia os 'alunos problemas que não tinham dinheiro pra comer, pra caderno, pra transporte, e o fracasso sendo tratado na violência...
William: Claro que respeito sua opinião, mas os resultados atuais depõe contra a metodologia Piaget.
Não entendo porque nossos profissionais da educação complicam tanto o ensino fundamental.
São conhecimentos básicos que qualquer pessoa com nível Universitário domina.
(Ou deveria dominar)
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Temos que enxugar ao máximo o currículo escolar.
No ensino fundamental decidirmos os aprendizados básicos, padronizar a nível nacional e através de muita repetição (exercícios) fixar na mente da criança.
Exercitar o cérebro como exercitamos os músculos.
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Larissa: Eu não tenho nenhum candidato.
Seria Ciro Gomes mas até então, parece que tudo se encaminha pra uma disputa regional.
Até então não é opção.
Logo, voto em aberto.
William: Confirma o que eu escrevo, tem o pessoal “isentão” que tudo que faz é reclamar.
Foi esse filme que eu já vi.
O que conta são votos válidos.
A turma do Petrolão e da Rachadinha tem, outros pretendentes são atacados pelos isentões e cerceados pelo sistema.
A coisa vai se desenhando.
Claro que os isentões poderiam mudar o jogo, mas parece que o maior prazer é o “vitimismo”.
Henrique: "Pragmatismo na política refere-se a uma abordagem que prioriza soluções práticas e resultados efetivos, em vez de aderir rigidamente a ideologias ou doutrinas políticas. Um político pragmático foca em ações que geram resultados positivos para a sociedade, adaptando-se aos contextos específicos e buscando acordos que levem a avanços concretos".
Agora eu lhe pergunto, cadê o pragmatismo do Bolsonaro?
Vai me dizer que ele não é ideólogo populista?
William: Ai, ai ... disse que “EU” sou pragmático.
Durante a eleição de 2022 não queria nem Inácio nem Jair.
Porém foram os dois para o segundo turno.
Pragmaticamente escolhi o que “EU” considerava menos ruim.
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Renatta: Tô vendo um monte de brasileiros tomar partido nessa guerra, gente se orientem, vocês são brasileiros, fique neutro, ou então seja homem e mulher suficiente e vá pro país que você apoia e ajude a lutar na guerra, se não vai fazer isso então fique quieto.
Acho que muita gente se esquece das consequências de uma guerra né.
Eloíza: Desculpa, mas qdo um presidente se posiciona em nome do povo, cabe a quem não concorda se posicionar, até para deixar claro que seu posicionamento não é supremo.
Eduardo: Concordo em parte, muita gente comenta como se fosse um jogo, esquecendo que guerra é morte, dor e destruição.
Antes de tomar partido com tanta paixão, vale lembrar: quem realmente sofre são os civis, não os líderes nem os comentaristas de internet.
Marcelo: Brasileiro tem que se preocupar com a guerra do narcotráfico, com os assaltantes e assassinos matando por um celular, milhares de brasileiros morrendo vítima da violência no Brasil e o povo escolhendo lado na guerra dos outros.
Renato: Imagina tentar comentar um evento geopolítico catastrófico e a Renatta só te deixa continuar se tu prometer pegar em armas.
Eu não preciso ir lutar uma guerra estrangeira pra ter uma opinião sobre ela.
Seu pensamento é absurdamente fútil.
William: Não gosto de guerras, mas se acontecem sempre torço para o lado mais civilizado...
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Ariel Sharon - Link |
Renatta: Vai lá torcer de perto e ao vivo pra quem você acha que é mais civilizado.
William: Quando eu torcia pelo São Paulo assistia pela TV.
É mais prático e seguro.
Afinal não sou judeu nem islâmico ... não tenho religião.
Renatta: Mais um ponto pra você não opinar no que NÃO te diz respeito, mas é isso, muita luz pra vc.
William: Você que é mulher prefere o tratamento que dão as mulheres em Israel ou no Irã, onde considera o tratamento mais "civilizado"?
Os aiatolás ao invés de cuidar do povo deles ficam armando grupos terroristas.
O governo de Israel cuida bem do próprio povo, a qualidade de vida ali é boa, só não é melhor por estrupícios como os aiatolás...
Renatta: Eu prefiro não me meter, não tenho esse direito, eu sou brasileira não tenho como opinar no que não me diz respeito, e olha que eu moro no Oriente médio, mais isso não é sobre mim.
William: Seja coerente e não se meta no que as pessoas desejam opinar ou não😉.
Segundo "SUA" tese ... não tem esse direito.
Minha tese é:
Eu analiso qualquer coisa que me desperte interesse.
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