quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

American Beauty

 




  Gosto dos filmes Americanos.
  O que mais gosto é a transparência com que mostram sua sociedade e por tabela a alma humana.

  ”Fidels, Hitlers e Aiatolás” (nações ditatoriais) maquiam seus mundos, controlam com mão de ferro o que “devemos” saber deles.

  Os Americanos escancaram suas entranhas.
  Em alguns filmes os índios são os bandidos em outros o cara pálida é o genocida.

  Em “Beleza Americana” o diretor vai fundo no mais profundo que existe naquela sociedade, um filme sobre nada que fala de tudo; drogas, homossexualidade, insinua pedofilia, dinheiro, luxo, pobreza, alienação…

  Em uma cena o protagonista sonha com uma animadora adolescente de torcida.
  É como se a câmera perguntasse para a gente:

  Quem não sonha com aquela “beleza americana”?
  
  Mais tarde a mesma câmera nos faz perceber que é só uma criança em um corpo de mulher, não dá para ter prazer sexual com crianças, pelo menos para o humano “normal”.

  Em filmes americanos vemos seus guetos, suas praias de Malibu, a aplicação e não aplicação de suas leis, seus gordos e suas mulheres esculturais.

  Em séries como “Lei e Ordem”, ficamos mais entendidos na justiça Americana que na nossa própria.

  Em CSI nos acostumamos a ver cadáveres e passeamos por tudo que seja possível fazer um humano matar outro.




  Deus salve a América!

  Será que tem cinema no Itamaraty?
  Não entendo porque nossa diplomacia é tão avessa aos americanos.

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