O que mais gosto
é a transparência com que mostram sua sociedade e por tabela a alma humana.
”Fidels, Hitlers
e Aiatolás” (nações ditatoriais) maquiam seus mundos, controlam com mão de ferro o que “devemos”
saber deles.
Os Americanos escancaram
suas entranhas.
Em alguns filmes os índios são os bandidos em outros o cara
pálida é o genocida.
Em “Beleza Americana” o diretor vai fundo no mais profundo que existe
naquela sociedade, um filme sobre nada que fala de tudo; drogas,
homossexualidade, insinua pedofilia, dinheiro, luxo, pobreza, alienação…
Em uma cena o
protagonista sonha com uma animadora adolescente de torcida.
É como se a
câmera perguntasse para a gente:
Quem não sonha com aquela “beleza americana”?
Mais tarde a
mesma câmera nos faz perceber que é só uma criança em um corpo de mulher, não
dá para ter prazer sexual com crianças, pelo menos para o humano “normal”.
Em filmes
americanos vemos seus guetos, suas praias de Malibu, a aplicação e não
aplicação de suas leis, seus gordos e suas mulheres esculturais.
Em séries como
“Lei e Ordem”, ficamos mais entendidos na justiça Americana que na nossa
própria.
Em CSI nos
acostumamos a ver cadáveres e passeamos por tudo que seja possível fazer um
humano matar outro.
Deus salve a América!
Será que tem
cinema no Itamaraty?
Não entendo
porque nossa diplomacia é tão avessa aos americanos.
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