(Tolstói)
Nem uma coisa nem outra.
Temos conhecimento suficiente para não deixar aquele território sem a presença do Estado, tornando-o uma terra sem lei.
A solução não é simplesmente povoar.
No Rio de Janeiro (e demais áreas densamente povoadas) onde haviam florestas ocorreu grande ocupação humana e podemos verificar que em muitos locais o Rio é uma terra muito mais sem lei que a Amazônia.
Tem trafico, muita criminalidade; nem o direito de ir e vir é respeitado.
Há locais que mesmo a policia só entra com fortíssimo esquema de segurança.
Como podem perceber, não há fórmulas magicas.
A "ausência do Estado" pode ocorrer na cidade, no campo, na floresta.
Em qualquer situação usamos a inteligência, o bom senso, ou não.
Os que pretendem devasta-la ou deixa-la intocada são radicais que já de pronto deveriam ser excluídos da lista de governantes.
INCRA e FUNAI são órgãos que tem um histórico inacreditável de incompetência e corrupção.
A "ideologia" que predomina nessas instituições é o radicalismo de deixar a floresta intocada.
Com isso cria situações bizarras.
Tem coisas que não tenho nem o que comentar, as matérias são tão completas que qualquer coisa que se escreva será só chover no molhado...
➽https://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/fraude-na-raposa-serra-do-sol-1-8211-no-jornal-da-globo-o-laudo-antropologico-fajuto/
Também não quero essas instituições indo para o lado radicalmente oposto de olhar para a floresta e só ver lenha 😐.
Não gosto de comparar o Brasil com outros povos mais desenvolvidos, recorri a isso para mostrar que há caminhos possíveis para o tão falado "desenvolvimento sustentável".
Sem radicalismo é possível chegarmos a boas soluções para Amazônia.
“Meus textos e comentários NÃO tem por objetivo mudar fanáticos e sim evitar que mais pessoas virem fanáticas.
Sem radicalismo é possível chegarmos a boas soluções para Amazônia.
“Meus textos e comentários NÃO tem por objetivo mudar fanáticos e sim evitar que mais pessoas virem fanáticas.
Isso em política, religião, economia...
Eu apenas uso os fanáticos para apresentar pensamentos mais
lógicos/pragmáticos.
Se pessoas de bom senso ficarem
sempre em silêncio só os fanáticos falarão e suas “crenças” parecerão a mais
pura verdade para a maioria.”