“Meu pai é gay e ele é muito legal.
Seu pai
não é gay.
Triste seu caso”.
Martin insinua que um pai gay é a melhor coisa que pode acontecer na vida da criança.
Acho tão triste ver crianças abandonadas em creches que se eu tivesse algum poder transformaria as creches em lugares de excelência.
Quem trabalhasse lá deveria passar por rigorosos testes para verificar se a pessoa gosta muito de crianças, o objetivo seria fazer as crianças crescerem em ambiente bem acolhedor.
Considero a situação de crianças abandonadas tão desagradável que até aceito que elas sejam adotadas por gays.
Tudo para que cresçam
com algum conforto material e afetivo.
Entretanto
confesso que se fosse juiz em um processo desse tipo a adoção por gays seria
minha ultima opção.
Martin não adotou
crianças, mandou “fabrica-las”.
Não quero entrar por esta brecha de julgar sua atitude, ele pode (não praticou nenhum crime), tem dinheiro e fez.
Um "capitalista" como eu não tem argumentos para condena-lo.
Ter filhos foi um desejo dele ... aposto que as crianças serão muito bem tratadas
O que me desagrada é esse ar de “superioridade homossexual” que ele faz questão de passar, como se ser gay fosse o ápice da evolução humana.
"Acredito" que se minhas filhas tivessem que escolher:
a)
Eu ser gay e muito rico.
b)
Eu ser hétero e permanecer pobre.
Elas iriam
preferir um pai hétero.
E se minha filhas alem de ter um pai gay não tivessem a figura da mãe?
Minha esposa simplesmente sumisse da vida delas.
Você leitor abriria mão da presença da sua mãe na sua vida?
É, tem coisas que são muito "bonitas" em teoria, na vida dos outros.
Mas quando é na da gente...
Martin pode se fechar no seu mundo cor de rosa, mas dificilmente seus filhos vão encontrar uma realidade diferente daqui há vinte anos quando estiverem adultos.
Serão sempre bajulados pelos milhões do pai, mas é difícil que não sintam falta da figura de um pai "tradicional".
Isso é meio difícil de explicar.
Gays por motivos óbvios tem trejeitos afeminados, é um "comportamento hibrido" você tem metade de macho e metade de fêmea.
Vamos para algo mais fácil de explicar.
Eu não me sinto em condição de substituir minha esposa para minhas filhas.
É evidente que se minha esposa nos faltasse (morresse), nós teríamos que nos ajeitar.
Por outro lado por mais que minha esposa se esforçasse também não me substituiria caso eu faltasse.
Deduzo que a mais eficiente constituição de família é um pai hétero, honesto, responsável e uma mãe hétero, honesta, responsável.
Não imagino uma criança desejando algo diferente disso.
Até o cidadão que nasce gay se encontra mais confortável nessa situação de pai "macho" e mãe "fêmea".
Para você que esta indignado com esse texto deixo o seguinte questionamento:
Mãe é uma figura descartável, uma simples convenção social?
(Tem algum bom argumento para defender isso. O mesmo serve para a figura do pai.)
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