Professor e valorização - Link |
Comentarista: Aula online não vai substituir a presencial.
Aprender no presencial é outro nível.
Wiliam: Pode dizer onde leu que “eu” defendo substituir a aula presencial?
É aquela velha frase que uso tanto.
Sou responsável pelo que escrevo, não pelo que VOCÊ quer entender.
Comentarista: Então a coexistência do professor físico presencial e por meio de outras tecnologias é essencial.
Até aqui concordamos.
Interpretei mal tua ideia.
William: Mas a ideia central é:
Não é tarefa “essencial” do professor fazer o aluno ter vontade de estudar.
Os pais (familiares) contam mais nesse tipo de incentivo.
O principal elemento é o próprio aluno.
Antístenes: Vocês falam do professor como se o professor fosse o nutricionista que prepara o cardápio semanal.
O professor é apenas o cozinheiro.
Dizer quê aqui acolá tem um que tem prazer de dar uma medida a mais, por uma pitada de sal, ou um copo de pinga, tudo bem, têm sim, mas é mais fácil pensar e confirmar, que a maioria segue apenas os ingredientes do cardápio...
Os alunos se quiserem que tragam de casa uma guloseima (dedicação) ou deguste assim ou assado.
Claro, estou falando da cozinha de baixo, não do buffet...
William: Eu debato com muitos professores, 99% me detesta.
Um dos argumentos deles é justamente que são “nutricionistas”.
O “cardápio” nem é semanal, É DIÁRIO, todo dia eles parecem acordar de madrugada para “preparar aula”.
Na sala de aula são os “cozinheiros chefes” e calma que ainda não acabou.
Levam para casa o trabalho de avaliar os auxiliares de cozinha alunos.
Claro que é tanta coisa que trabalham sábado, domingos, feriados, nas férias ... e o salário ...Ô ....
Nem pense em propor mudanças.
Eles estão 100% certos em tudo.
Se os resultados não são os esperados é porque não pagamos o suficiente.
O problema é que o salário do funcionalismo público está no edital quando prestamos concurso.
Se a pessoa acha que não compensa porque entra!?
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