“A
partir de um certo ponto, o dinheiro deixa de ser o objetivo.
O interessante é o jogo.”
[Aristóteles Onassis]
Esse depoimento
de Onassis (na década de 1970 era o homem mais rico do mundo) reforça minha percepção que não é o dinheiro que move o mundo.
O
que nos move é o desejo, o amor, de modo geral o PRAZER.
Porque o Abílio
Diniz (Julho de 2013) iria querer mais um supermercado?
Tem “amor” por
sua empresa, quer vê-la liderando o mercado, esta tanto tempo nesse " jogo
"que gosta dele.
Se fosse só por
dinheiro já teria parado há muito tempo.
Esse negócio de
supermercado dá tanto trabalho, precisa de tanta atenção que a maioria dos
herdeiros passa para frente o negócio.
Graças ao prazer
de Abílio pelo “jogo”, fica garantido o emprego de muitos que ainda precisam de
dinheiro.
Outro que já tem
dinheiro bastante é Paulo Coelho.
Não acredito que
o que o move a escrever outro livro seja somente ganhar mais dinheiro, deve estar
sempre atrás de um novo “O Alquimista”, alguma
obra que encante milhões de leitores.
Logo, é
infantilidade maldizer o dinheiro em si creditando a ele coisas desagradáveis
que acontecem na vida em sociedade.
O dinheiro foi uma grande invenção humana,
facilitou a troca de trabalho por mercadorias
Descubra o que
lhe dá prazer e tente ficar rico com isso, se não conseguir não é motivo para
desejar mau a quem conseguiu.
Estar empregado
em uma empresa devidamente legalizada, que respeita todos os seus direitos e
paga seu salário, não vai lhe tornar rico como o dono dela, mas pode garantir
alimentar dignamente sua família, cuidar bem dos seus filhos.
Devemos
desconfiar de ideologias que ao invés de alimentar o bom senso a razão
alimentam o ódio.
“Não fortalecerás os fracos, por enfraquecer os
fortes.
Não
ajudarás os assalariados, se arruinares aquele que os paga.
Não estimularas a fraternidade, se
alimentares o ódio.”
[Abraham
Lincoln]
Mas se você acha
que é tão fácil ser empresário, abra uma empresa, se é tudo tão simples em
poucos anos estará milionário.
Porque trabalhar
para outros?
.
