Tem toda razão, concordo plenamente.
Uma mãe solo ou não, possui responsabilidades que beiram o cruel, o desumano.
A sociedade impõe a essas mulheres uma carga surreal de tarefas.
Deveria ter um período sabático de um mês para todas as mães.
(Jerônimo)
1- Ninguém usa mãe solo como fonte de qualidade, pare (William) de criar as coisas da sua mente e impor como verdade.
2 - Ninguém ESCOLHE ser mãe solo o canalha, não vem escrito na testa e obviamente nenhum canalha avisa a mulher que irá abandonar o próprio filho.
Um lixo que não assume o próprio filho nem é gente.
3- Claro que é mais fácil deixar a cargo da mulher toda a responsabilidade da prevenção de gravidez, isso nem cabe discussão, fácil, cômodo e naturalizado, mas vou dividir a responsabilidade já que sexo se faz a dois.
Não quer filhos??
USE CAMISINHA!
😡(Lucia)
A pílula anticoncepcional (Nenhuma é 100%) deixa a responsabilidade da prevenção da gravidez a cargo do homem ou da mulher????
(Lucia)
A responsabilidade é dos dois, mas os efeitos colaterais é individual DELA. 😂😂😂
Por aqui temos um exemplar do homem se fazendo de besta pra não usar camisinha.
Ah mas incomoda.... ah mas não consigo me manter excitado... ah mas aperta... ah mas é mais gostoso sem... ah mas minha moto... (umas das piores pérolas até hoje)
E é o mesmo cara que vai dizer que não sabe se é o pai e te colocar no lugar de pluta pra fugir da responsabilidade.
O que eu digo é: vale a pena????
Reveja seu amor romântico e tudo mais que você, mulher corre risco pra viver.
Vale a pena????
Uma coisa eu concordo, as coisas vem mudando, lentamente mas sempre.
(Lucia)
Concordo!
Sou 100% contra o amor romântico.
E gostaria que todos fossem tão conscientes sobre a quem pertence o corpo da mulher em todos os momentos, não só quando é conveniente.
No mais tenho preguiça de ficar debatendo esse assunto com homens porque essa consciência quem tem que ter é a mulher.
(Lucia)
“Pesquisa revela que mulheres preferem comprar roupas a fazer sexo."
Fanáticas topam ficar 3 anos na secura em troca de uns panos.
A maioria acredita em amor à primeira vista ... entre a mulher e o modelito.”
(G1-Globo)
Lucia
“Marca a mulher que nunca teve trabalho algum em convencer o homem a usar camisinha.
Gostaria de saber dela, porque no Facebook todo homem usa sem problemas, mas na vida real e em experiências profissionais é o contrário.
Marca ela aqui.”
William Robson
Só para reforçar.
O ponto é a mulher evitar ser “mãe solo”.
ELA NÃO DEPENDE DE NENHUM HOMEM PARA ISSO.
A pílula tem alta eficácia.
Tem injeções de longa duração.
Tem a pílula do dia seguinte
Tem DIU, tem Diafragma.
Se tudo falhar.
“Eu” defendo o direito ao aborto.
(Mesmo não sendo satisfatoriamente legalizado, clinicas de aborto não faltam.)
Tá, a mulher “desavisadamente” se envolveu com um homem irresponsável quanto a paternidade.
Ela ser irresponsável também vai lhe ser útil em quê?
Decifra-me ou te devoro!
Frank Hosaka
“Pela quantidade enorme de erros gramaticais, desconfio que se trata de um golpe.
A vítima dá o número do celular, nome e endereço, e acaba perdendo a carteira, o carro e as calças.”
William Robson
Erros gramaticais podem fazer parte do suposto golpe.
Dá um ar maior de fragilidade.
No entanto estou filosofando sobre algo maior.
A exaltação midiática a “mãe solo”, tenho visto propagandas e matérias jornalísticas “valorizando essa condição.
A vida como ela é.
Cada um se protege ou se arrisca como quer.
Minha tese é a do “pensamento antiquado”.
Tratarem a sociedade atual como se estivéssemos em 1950.
A Globo era soberana nos lares , suas novelas abordavam os mais diversos temas.
Lembro do seriado Malu Mulher que trata problemáticas do casamento (divórcio).
Em Armação Ilimitada uma moça tinha dois maridos.
Pessoas como Clodovil e Nei Matogrosso faziam sucesso.
Quem com uma certa idade nunca ouviu falar em Roberta Close ou Rogéria!?
Com o triste advento da AIDS na década de 1980, propaganda de camisinha acontecia em horário nobre.
Enfim.
Do jeito que falam parece que a geração pós 2 mil está nos tirando da “selvageria generalizada”, não, NÃO ESTÁ.
Estão ministrando muito mais antibióticos que o necessário, a sociedade não morre, mas fica ainda mais doente.
William Robson
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