terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Mãe Solo







 

  

  Tem toda razão, concordo plenamente.

  Uma mãe solo ou não, possui responsabilidades que beiram o cruel, o desumano.

  A sociedade impõe a essas mulheres uma carga surreal de tarefas.

  Deveria ter um período sabático de um mês para todas as mães.

  (Jerônimo)

 


  A sociedade impõe!?



  

 1- Ninguém usa mãe solo como fonte de qualidade, pare (William) de criar as coisas da sua mente e impor como verdade.

 

2 - Ninguém ESCOLHE ser mãe solo o canalha, não vem escrito na testa e obviamente nenhum canalha avisa a mulher que irá abandonar o próprio filho.   

    Um lixo que não assume o próprio filho nem é gente.

 

3- Claro que é mais fácil deixar a cargo da mulher toda a responsabilidade da prevenção de gravidez, isso nem cabe discussão, fácil, cômodo e naturalizado, mas vou dividir a responsabilidade já que sexo se faz a dois.

  Não quer filhos??

  USE CAMISINHA!


  😡(Lucia)

 



  Lamento tantos no Brasil terem parado no tempo em termos de pensamento.
  Sempre pensam em nossa sociedade como se estivéssemos de 1950 para trás.
  Quem nasceu em 1950 tem hoje 74 anos.
  Mesmo para esses não seria justificável não reconhecer o quanto nossa sociedade mudou, mas daria até para relevar.

  A pílula anticoncepcional foi uma grande revolução nos costumes.
  Deu uma liberdade sexual a mulher como nunca antes vista.
  Por volta de 1970 já estava bem popularizada e acessível.
  Lembro que minha mãe consumia regularmente.
  Fora outros métodos como DIU e Diafragma.

  Já faz algum tempo o homem é obrigado a fazer teste de DNA, em caso de dúvida sobre paternidade.
  É obrigado por lei a pagar pensão e dá cadeia se não pagar.

  Enfim.

  Essa sociedade de 1950 onde o homem pode fugir de suas responsabilidades.
  NÃO EXISTE MAIS!

 

  

 A pílula anticoncepcional (Nenhuma é 100%) deixa a responsabilidade da prevenção da gravidez a cargo do homem ou da mulher????

  (Lucia)

 


  É responsabilidade dos dois.
  Porém, eu sempre dou o exemplo da moto.
  Eu tenho moto, a responsabilidade de respeitar as leis de trânsito é de todos.
  Mas se um ônibus me fecha, eu que não vou fechar o ônibus.
  Sempre me cuidei, se o útero estivesse na minha barriga eu me cuidaria ainda mais.
  Quando saia com as garotas perguntava se tomavam anticoncepcional.
  Muitas diziam não!
  Ficava impressionado como as moças nem consideravam a possibilidade de engravidar!
  Minha responsabilidade eu assumia, mesmo as que diziam usar algum método contraceptivo, eu não confiava.
  Além de usar camisinha, nunca *** dentro da moça.

  

  A responsabilidade é dos dois, mas os efeitos colaterais é individual DELA. 😂😂😂

  Por aqui temos um exemplar do homem se fazendo de besta pra não usar camisinha.

 Ah mas incomoda.... ah mas não consigo me manter excitado... ah mas aperta... ah mas é mais gostoso sem... ah mas minha moto... (umas das piores pérolas até hoje)

  E é o mesmo cara que vai dizer que não sabe se é o pai e te colocar no lugar de pluta pra fugir da responsabilidade.

  O que eu digo é: vale a pena????

  Reveja seu amor romântico e tudo mais que você, mulher corre risco pra viver.

   Vale a pena????

   Uma coisa eu concordo, as coisas vem mudando, lentamente mas sempre.

  (Lucia)



  Que o feto se desenvolve no corpo da mulher é um FATO.
  Se é religiosa reclame para Deus.
  Se é ateia ... não tem como reclamar para o “acaso”.

  O ponto aqui é que a mulher ESCOLHE com quem vai transar e em que condições.
   O cara broxa quando coloca camisinha?
   Usa o reforço do Viagra.
   Não estamos mais em 1950
   Ele broxa mesmo assim ... então seus problemas acabaransesse ... gravida você não fica ... 😏


 

  

   Concordo!

   Sou 100% contra o amor romântico.

   E gostaria que todos fossem tão conscientes sobre a quem pertence o corpo da mulher em todos os momentos, não só quando é conveniente.

   No mais tenho preguiça de ficar debatendo esse assunto com homens porque essa consciência quem tem que ter é a mulher.

   (Lucia)



  Não dá para evitar o “amor romântico”.
  Ele acontece, não decidimos o que sentir.
  Decidimos como agir diante do que sentimos.

  Na vida não tem fórmula mágica.
  Eu prefiro colocar a razão a frente da emoção , é o que recomendo a todos.

  Principalmente para minhas filhas, uma tem 20 outra 23.
  Já escaparam da “gravidez na adolescência” o que acho muito bom.
  Agora é elas não colocarem o “amor romântico” acima de uma vida agradável para elas e para os possíveis filhos.




  

  “Pesquisa revela que mulheres preferem comprar roupas a fazer sexo."

  Fanáticas topam ficar 3 anos na secura em troca de uns panos.

  A maioria acredita em amor à primeira vista ... entre a mulher e o modelito.”

  (G1-Globo)

 

  O prazer de cada um.


 





 

 
   Lucia
  “Marca a mulher que nunca teve trabalho algum em convencer o homem a usar camisinha.
  Gostaria de saber dela, porque no Facebook todo homem usa sem problemas, mas na vida real e em experiências profissionais é o contrário.
  Marca ela aqui.”
  
 
  William Robson
  Só para reforçar.
  O ponto é a mulher evitar ser “mãe solo”.
  ELA NÃO DEPENDE DE NENHUM HOMEM PARA ISSO.
  A pílula tem alta eficácia.
  Tem injeções de longa duração.
  Tem a pílula do dia seguinte
  Tem DIU, tem Diafragma.
   Se tudo falhar.
  “Eu” defendo o direito ao aborto.
 
   (Mesmo não sendo satisfatoriamente legalizado, clinicas de aborto não faltam.)
 
   Tá, a mulher “desavisadamente” se envolveu com um homem irresponsável quanto a paternidade.
   Ela ser irresponsável também vai lhe ser útil em quê?
 
   Decifra-me ou te devoro!

 

  

 

 

  Frank Hosaka

 “Pela quantidade enorme de erros gramaticais, desconfio que se trata de um golpe.

   A vítima dá o número do celular, nome e endereço, e acaba perdendo a carteira, o carro e as calças.”

 

 

  William Robson

  Erros gramaticais podem fazer parte do suposto golpe.

  Dá um ar maior de fragilidade.

 

  No entanto estou filosofando sobre algo maior.

  A exaltação midiática a “mãe solo”, tenho visto propagandas e matérias jornalísticas “valorizando essa condição.


 



 


   A vida como  ela é.

   Cada um se protege ou se arrisca como quer.


   Minha tese é a do “pensamento antiquado”.

   Tratarem a sociedade atual como se estivéssemos em 1950.


   A Globo era soberana nos lares , suas novelas abordavam os mais diversos temas.

   Lembro do seriado Malu Mulher que trata problemáticas do casamento (divórcio).

   Em Armação Ilimitada uma moça tinha dois maridos.


   Pessoas como Clodovil e Nei Matogrosso faziam sucesso.

   Quem com uma certa idade nunca ouviu falar em Roberta Close ou Rogéria!?


   Com o triste advento da AIDS na década de 1980, propaganda de camisinha acontecia em horário nobre.


   Enfim.

   Do jeito que falam parece que a geração pós 2 mil está nos tirando da “selvageria generalizada”, não, NÃO ESTÁ.


   Estão ministrando muito mais antibióticos que o necessário, a sociedade não morre, mas fica  ainda mais doente.


   William Robson


 

       

       

     


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