Tadeu: Aos defensores do curso superior.
Tenho 2 faculdades e hoje exerço uma profissão de ensino médio (corretor de imóveis).
Quem pretende fazer concurso publico, ou entrar numa empresa e seguir carreira o nível superior é essencial.
Pra quem busca se profissionalizar mais rápido os cursos técnicos continuam sendo a melhor solução.
Não tem novidade nenhuma pra se discutir.
Dei aula de Educação Física por 8 anos, fui gerente da Brahma (antes da AMBEV) por mais 3 anos e trabalhei no corporativo por mais 6 anos.
Depois dos 40 anos o mercado me sucateou.
A corretagem me salvou.
Gustavo: DUVIDO que a sua educação superior, ainda que em área diversa não tenha te ajudado na corretagem.
Tadeu: Com certeza ajudou.
Toda a experiência é válida e importante.
O foco é que as pessoas buscam uma formação universitária para ter uma profissão que remunere melhor e hoje isso está cada vez mais raro.
Estudar é bom, independente de diploma, a busca por sabedoria é uma jornada que não acaba.
Vytor: Nobre, nossas experiências não são regras. Cansei de ver gente sair da pobreza e ter alguma dignidade na vida depois da universidade. Certo que o colega seguiu uma carreira de nível médio que é respeitada por sinal, mas não podemos jogar tudo na mesma forma e afirmar que é regra .
William: Ele não disse que a experiência dele é regra, foi mais um testemunho.
Pela narrativa dele o curso superior também foi importantes até os 40 anos.
Observo que muitos fazem um drama danado com coisas absolutamente "normais".
A vida é uma grande aventura, cada um preenche como pode.
Se nota desde de cedo algum grande talento, o aprimore.
Preencher o tempo com estudos é algo sábio a fazer.
Ao mesmo tempo deve ficar atento para outras oportunidades/possibilidades que nem sempre precisam de faculdade.
Se o Tadeu não tivesse gasto tempo e dinheiro com a faculdade e já tivesse partido para corretagem teria tido uma vida melhor?
Não tem como saber.
O que é fácil perceber é que o curso superior não tem o peso que tinha há 30 anos.
Para o adolescente de hoje, pobre ou classe média, algum curso técnico para o qual ele tenha talento é uma aposta menos arriscada.
(Tem que analisar também se não é algo que vai ficar obsoleto com o avanço das IAs.)
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O que é fácil perceber é que o curso superior não tem o peso que tinha há 30 anos.
Para o adolescente de hoje, pobre ou classe média, algum curso técnico para o qual ele tenha talento é uma aposta menos arriscada.
(Tem que analisar também se não é algo que vai ficar obsoleto com o avanço das IAs.)
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