Os índices de homicídios no Estado de São Paulo estão consideravelmente mais baixos do que a média nacional brasileira e, em alguns casos, se aproximam ou até ficam abaixo das taxas de alguns países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
Dados recentes (relativos a 2024, por exemplo) apontam que o Estado de São Paulo tem registrado taxas de homicídio doloso próximas a 5,9 por 100 mil habitantes (o melhor resultado da série histórica, conforme algumas fontes).
A Capital de São Paulo em si, por sua vez, registrou taxas ainda menores, por volta de 4,36 a 4,41 vítimas de homicídio por 100 mil habitantes em períodos recentes.
Gemini
O que o Estado de São Paulo precisa é de mais Santa Catarinas e menos Bahias... para isso é preciso um Congresso Nacional melhor.
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Resumo:
SP não precisa de conserto: a chave é o Congresso Nacional.
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O Estado de São Paulo está relativamente estável quando comparado ao restante do país. Não é aqui que reside a maior urgência de conserto. As taxas de homicídio doloso em SP, por exemplo, são notavelmente baixas (cerca de 5,9 por 100 mil habitantes, e menos de 4,5 na Capital, segundo dados de 2024), aproximando-se ou ficando abaixo dos índices de países da OCDE.
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O problema do Brasil está no desarranjo do poder central, mais especificamente na ação da chamada "ditadura do STF", que limita a governabilidade, e na fragilidade do Congresso Nacional, refém do fisiologismo. Mesmo um bom presidente não tem muitas chances de sucesso com a Suprema Corte contra e um Legislativo fraco ou de esquerda.
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A solução para o país está no Legislativo. Figuras como Nikolas, Kim e Gayer (independentemente de concordar com tudo o que dizem) são mais úteis no Congresso, onde podem atuar para reformar o país.
Precisamos de parlamentares que não se prendam ao fisiologismo.
Enfim, o que o Brasil precisa é de uma realidade com "mais Santa Catarinas e menos Bahias", e o caminho para isso é inequivocamente um Congresso Nacional melhor.
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