“Na vida nunca se deveria cometer duas vezes o mesmo erro.
Há bastante por onde
escolher.”
(Bertrand Russel)
Encontrei e
encontro inúmeras pessoas que cometem o mesmo erro várias vezes, parece que
gostam de ficar endividadas, sofrer no amor, serem roubadas na política, serem
multadas…
Já tive muita dó [compaixão] dessas
pessoas, hoje minha mente está bem mais... digamos “darwinista”.
Cheguei a uma
dedução lógica:
Pessoas
que cometem o mesmo erro várias vezes conseguem algum prazer INCONFESSÁVEL com
ele ou são MENTES INFERIORES.
Vamos ver se
consigo ser mais claro, é um tema espinhoso, vamos entrar no Abismo dos
Pensamentos?
Uma mulher que se
envolve com homens que a espanca deve ter prazer em apanhar, logo, não é vítima
de nada, ela optou por seu prazer mesmo que a sociedade o reprove.
Começar a namorar
uma pessoa e descobrir que ela é violenta ... acontece.
Continuar com ela
mesmo assim ... é uma escolha ou prazer inconfessável.
Se a moça historicamente
se envolve com homens violentos, temos aí um padrão de escolha ou prazer.
Sabemos que a grande maioria dos homens NÃO
são violentos com suas companheiras.
Sabemos que a maioria das mulheres NÃO gostam
de homens mal-educados/violentos.
Homens que gostam
de bater e mulheres que gostam de apanhar ... parece que se atraem.
Por escolha ou
prazer.
É
irritante ver algumas mulheres falando mal dos homens, como se todo homem fosse
o tranqueira que ela arrumou na vida.
Por vezes são
mulheres que estão ou já foram muito bonitas, mulheres trabalhadoras, honestas,
mas contra a vontade da família e o conselho dos amigos optaram por uma maçã
podre.
Foram
INCOMPETENTES na escolha e agora querem se passar por vítimas, a pobre mulher
que só queria amor e foi tiranizada pelo terrível homem.
Oh, Meu Deus!
Oh, Meu Deus!
Já escrevi muito
sobre prazer, mas é sempre bom relembrar o básico.
Não escolhemos o que sentir, logo,
fazer um julgamento sobre o prazer de uma pessoa é muito complicado.
Já ouvi relatos
de mulheres que tem orgasmo intensos ao levarem fortes palmadas, tem inclusive
uma técnica da “sufocação”, a pessoa tem seu pescoço pressionado impedindo a
respiração até o limite do suportável, já houve casos de morte com esta
técnica.
Acredito que se
essas pessoas pudessem escolher gostariam de ser “normais”.
Esse prazer pela
dor física não se restringe a mulheres há homens que pagam para ser chicoteados
e humilhados.
“Parafilia
ou perversão.
O masoquismo sexual envolve o ato real de ser humilhado, espancado,
atado ou de outra forma submetido a sofrimento.
Alguns indivíduos sentem-se perturbados pelas suas fantasias
masoquistas, que podem ser invocadas durante o intercurso sexual ou a
masturbação, mas não atuadas de outro modo.
De um ponto de vista psicológico, em todos os graus possíveis de uma
atitude passiva em face da vida sexual e do seu objeto sexual, o ponto
culminante é atingido quando a
satisfação depende necessariamente de um sofrimento físico ou psíquico
infligido pelo objeto sexual.”
Sexualidade não é
o único exemplo que cabe nesse texto.
O
que falar do uso de drogas?
“No mínimo” desde
1960 ninguém pode se dizer inocente/ignorante quanto as consequências do uso de
drogas.
Apesar de todo
conhecimento o cidadão decide
experimentar.
NÃO demonizo as
drogas, se o indivíduo consegue manter esse prazer sobre controle, não sou eu
que vou “condena-lo”.
Bom seria que ele
tivesse prazer em escrever igual eu, praticar esporte ou ainda ajudar o
próximo, mas não escolhemos o que sentir.
O problema surge
quando o cidadão não tem controle sobre esse prazer, está se destruindo.
Por vezes é
internado em uma clínica, recebe apoio familiar e social, depois de reabilitado
volta a usar droga, REPETE O ERRO.
Me desculpem os sensíveis:
Uma
mente que repete o mesmo erro várias vezes é uma mente inferior.
Como devemos tratar mentes
inferiores?
Isso é muito
complicado, em algum outro texto me aprofundarei no assunto.
Hoje eu quero
dizer que:
“Dawinisticamente” é insensato
reservar os melhores lugares para mentes inferiores.
Se temos dois
jogadores de futebol bons, um tem problemas com vícios o outro não ...
descartemos o que tem vícios e exaltemos o equilibrado.
Isso é o mais lógico
a fazer.
Na pratica não é
o que fazemos, damos mais oportunidades para mentes inferiores.
É comum os pais investirem mais tempo e
dinheiro no filho problemático que no filho ajuizado.
Estamos sempre mais preocupados em arrumar
atenuantes para bandidos que nos colocarmos no lugar da vítima.
Um cidadão que se
destrói nas drogas tem uma mente inferior, um cidadão que dá as melhores
oportunidades a mentes inferiores, é uma mente inferior.
Darwinisticamente
nos sobram poucas mentes de boa qualidade, mentes superiores, mais evoluídas e
que podem melhorar a humanidade.
As mentes que repetem os erros por
compaixão podem ser alçadas a condição de superiores.
Estou falando
daquele bom cidadão que em nome dos “direitos humanos” é claramente conivente
com o mal.
A compaixão não é um mau sentimento,
acontece que igual ao amor é um sentimento muito poderoso e igual ao amor se
for mal direcionado pode ser altamente destrutivo, altamente corrosivo.
Quanto as mentes
inferiores de fato, bandidos,
assassinos, indivíduos tragados pelo prazer, é um caso bem mais difícil de
resolver, Darwinisticamente temos que tratar mentes inferiores…como mentes
inferiores, sem ter “FÉ” que a compaixão/amor é uma fórmula mágica de evolução
de mentes.
Tenho alguns textos complementares sobre isso:
CONSIDERO UM SINAL DE INTELIGÊNCIA A CAPACIDADE DE NÃO SE PRENDER A CONDICIONAMENTOS.
Se determinado povo ou grupo em sua maioria são incapazes de sair do condicionamento então são naturalmente menos inteligentes.
E se são menos inteligentes porque devem estar no mesmo nível que outras grupos?
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