terça-feira, 13 de agosto de 2024

Conjunção Subordinativa

 

Religião para quem precisa - Link



                                               

  

 

Francisco:  O meu adestramento na Paróquia Santa Tereza não foi nada fácil, houve vários sábados que eu saí de cabeça quente depois da reunião da equipe de jovens.

  Mas numa bela noite, o padre Magalhães apareceu e vivemos a pior reunião, houve muito bate-boca.

  O padre foi muito esperto, na hora de encerrar, ele agradeceu ao Arquiteto pela oportunidade de viver os conflitos na Paróquia para não repassar fora dela.

  Esse negócio de adestramento é balela.

  Não dá para apagar o pavio com 10, 100 ou 1000 Ave Marias.

 

William: Se a pessoa se reconhece má e procura alguma coisa que aplaque sua maldade ... já existe algo bom nela.

  Essa lógica entra em sua mente ou é balela?

 

 


                                               

  

Amélia: Por adestramento pode se rebelar e causar danos irreparáveis.

 

William: Se a religiosidade serviu para mantê-lo sob controle por anos já evitou muito mal.

  Além do mais pode nunca se rebelar.



Lucia:  Percebe-se pela quantidade de padres, pastores e Joãos de Deus em outras religiões, presos, que você tem razão (sqn) 😉😂

 

William: “Se a religiosidade serviu para mantê-lo sob controle por anos, já evitou muito mal”.


  A palavra “se” é uma conjunção subordinativa.

  Pode ser: Integrante, causal ou condicional.

  No meu comentário foi usado como condicional.


  “SE a religiosidade serviu”.

  Se tirarmos a conjunção, a frase deixa de ser condicional para ser afirmativa.

   “A religiosidade serviu.”


   Exemplo paralelo:

  “Se a anestesia fizer efeito, você não sentirá dor.”


 

   Para os mais “lerdinhos” 😏  ... quer dizer que não é garantido que buscar uma religião vai te tornar uma “pessoa melhor”.

  De repente você é do balacobaco ... pode até usar a situação para praticar golpes.


  Recentemente publiquei uma meditação onde exponho com mais profundidade a complexidade da vida ...


Taoísmo - Link


Lucia: Se você é " bom " por recompensa divina, você não é bom.

 Fim!

 

William: Se eu me mantenho bom por recompensa divina.

 É bom para a sociedade à minha volta.

 Continua.😏

 

  O que eu disse foi que “se” a religião (qualquer uma) mantêm o sujeito sob controle (bom) já é algo significativo.

  Exemplo paralelo:

  O AZT não cura a AIDS, ruim com ele, pior sem ele.

  Se ainda não entendeu ... desisto ... fui.

  Saudações democráticas!

 

 





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