Emilio: Pessoas que vivem com um salário mínimo, deem dicas de como fazem para economizar dinheiro.
William: Quem esta desempregado não ganha nada, óbvio.
Passa a ter uma renda de 1400 reais (líquida) e não consegue poupar 140 reais que seja!?
Se a pessoa não está disposta a nenhum auto controle, pode ganhar 10 salários mínimos que vai gastar tudo e ainda se endividar.
Não tem “dica” que dê jeito.
Tente ir na Igreja Universal expulsar o “exu-gastador” 😂
Cristina J. Orgaz @cjorgaz
19 janeiro 2023
BBC News Mundo - Link
A dívida pública japonesa atingiu US$ 9,2 trilhões (cerca de R$ 47,7 trilhões).
O valor corresponde a 266% do PIB do país — o percentual mais alto entre as principais economias do mundo.
Os Estados Unidos, por exemplo, têm uma dívida de 98% do PIB.
O motivo da enorme dívida japonesa é o fato de que o país vem ampliando os gastos internos há décadas, para manter sua economia em funcionamento.
"O Japão manteve taxas de juros extremamente baixas. O nível da dívida é muito alto, mas o governo paga relativamente poucos juros aos seus credores.
E pode manter a dívida alta indefinidamente", afirma Ken Kuttner, professor de economia da Universidade Williams College de Massachusetts, nos Estados Unidos.
Separei essa matéria da BBC por mostrar de maneira concreta duas coisas as quais debocham bastante de mim.
Se vocês lerem lá no alto do blog esta escrito "Livre Pensamento".
A proposta esta explicita.
Eu não me obrigo a concordar com ninguém, me prendo a argumentos.
O acadêmico Ken Kuttner, professor de economia da Universidade Williams College de Massachusetts, acredita que o Japão pode continuar se endividando indefinidamente.
O que ele quer dizer exatamente com isso?
Se é que não dá para definir até quando a divida será suportável ... eu concordo com ele.
Enquanto tiver volume suficiente de empréstimos o esquema vai se mantendo.
Se ele quer dizer que o endividamento pode continuar "para sempre", eu discordo.
Já esta em 266% do PIB e crescendo.
Só é possivel se manter porque é japonês emprestando para o Governo do Japão ... é um povo que poupa muito.
Não é como outros países (Brasil) que a poupança é pouca e depende de empréstimos estrangeiros.
De qualquer forma, do jeito que vai, logo o endividamento chega a 300%, sério que uma pessoa minimamente inteligente vai continuar querendo correr um risco tão grande de calote!?
Caraca!
A única diferença é que o Estado consegue manter os credores "tolerantes" por mais tempo.
Mas o momento que o credor sente que esta "dando" dinheiro ... a fonte seca.
Tem um acadêmico famoso inglês (morreu em 1946), John Maynard Keynes, defendia a intervenção do Estado na economia para garantir o equilíbrio econômico e o pleno emprego.
Sua teoria, conhecida como Keynesianismo, surgiu como uma resposta ao liberalismo clássico e propunha que o governo deveria atuar ativamente na economia, especialmente em momentos de crise, por meio de políticas fiscais e investimentos públicos.
Keynes argumentava que, em períodos de recessão, o setor privado poderia não ser capaz de estimular suficientemente a economia, levando ao desemprego e à estagnação.
Para evitar isso, ele defendia que o Estado deveria aumentar seus gastos para impulsionar a demanda e estimular o crescimento econômico.
Keynes foi um pensador fortemente impactado pela crise de 1929.
Não sou contra essa teoria dele se aplicada “especialmente” em momentos de crise como ocorreu na Pandemia.
O que acontece é que Governos tornaram essa teoria regra e não exceção.
Não importa quanto arrecadem, gastam sempre mais.
Tem aquele famoso sofisma: "Governo não gasta, investe" ... acredite quem quiser.
Ai, não tem como dar certo …
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